terça-feira, 21 de junho de 2011

SÉRIE MEIOS DE GUERRA: ARC-170 E Z-95

O ARC-170
Por Darth Metrius

No primeiro artigo desta nova série, abordei a famoso caça rebelde T-65 X-Wing. Dando continuidade a série, achei por bem falar dos antecessores do "cavalo de batalha" da Aliança. Voltando no tempo, até a era da Velha República e as Guerras Clônicas, vamos falar sobre os caças ARC-170 e o Z-95 Headhunter, o avô e o pai do X-Wing. Neste Artigo, vamos ver como os antecessores do X-Wing contribuiram para a sua criação e em que papalelos eles podem ser traçados com armas de guerra do nosso mundo real.

As Armas:
Mergulho de um ARC-170 na Batalha de Coruscant
Para começar, vamos falar do caça mais parecido, o "pai" do X-Wing, por assim dizer: O Aggressive ReConnaissance-170 Starfighter. Também conhecido como ARC-170, designação bem mais usada para identificá-lo, este caça foi uma das armas mais excelentes no fronte.  Projetado para ser um caça-bombardeiro pesado e foi amplamente usado nos últimos dias das Guerras Clônicas. Como já dito acima, ele foi um dos antecessores do caça X-Wing. Concebido e produzido conjuntamente pelas corporações Incom e Subpro Corporations, era um caça estreito, ladeado por dois grandes motores, como em outros projetos semelhantes da época. O ARC-170 também possuía um sistema de "S-Foils", ou asas de variação geométrica, o que lhe conferia, entre outras vantagens, estabilidade em vôos atmosféricos. Este caça também estava equipado com um sistema de escudos dianteiros, que na atmosfera, reduzia o calor proveniente do atrito com o ar, possibilitando assim, velocidades supersônicas. Era um caça feito para operações independentes e contava com velocidade, armamento pesado e constituição robusta, escudos defletores, e hiper-propulsor.
Seu custo girava em torno de 150.000 créditos, e o custo de aparelhos já usados era de 70.000 créditos. Seu tamanho era de 14,5 metros de comprimento, por quase 23 metros de envergadura e quase 5 metros de altura. Ou seja, era maior que o X-Wing. Sua velocidade máxima em atmosfera variava entre 1.000 km/h a mais de 40.000 km/h (com os escudos dianteiros ligados), com uma aceleração de até 2.600 G. Estava equipado com um hiper-propulsor Classe 1.5 e sua blindagem era excelente. Seu armamento, era pesado: Possuía dois canhões lasers na ponta das asas, um canhão laser montado na parte traseira, um lançador de torpedos de prótons e seis mísseis.
O ARC-170 contava com uma tripulação de um piloto, um co-piloto, um artilheiro e um dróide astro-mecânico. Podia levar uma carga adicional de até 110 quilos. Era um caça completo e foi projetado para missões de caça e de bombardeio. O ano de sua introdução em serviço foi em 21 BBY, durante a metade das Guerras Clônicas. Geralmente era enviado para missões de escolta e incursões profundas em território inimigo. Para tal, seu nariz contava com vários censores e scanners. Mesmo atingindo velocidades superiores ao som, era lento, se comparado a outros caças, o que lhe fazia necessária a proteção adicional de armas na parte de traz da fuselagem.
Durante a guerra, o ARC-170 participou de muitas batalhas importantes, com missões variadas. Em Malastare, fez escolta para bombardeiros BTL-B, atuaram na Defesa de Kamino,  mas a sua principal participação foi na famosa Batalha de Coruscant, em 19 BBY, quando o Sétimo Esquadrão de Voo Clone realizou o ataque ao Destróier Invisible Hand.
ARC-170 Imperial
Já durante a Era Imperial, o ARC-170 podia ser encontrado tanto na Frota Imperial quanto na Frota Rebelde, sendo considerado um caça de elite. Com o passar do tempo, este veterano deu lugar ao X-Wing, como principal caça produzido pela Incom, fazendo-o entrar para a história. Mas antes que o X-Wing viesse a surgir no universo, um outro parente deste apareceria para terminar as Guerras Clônicas e depois compor a Frota Rebelde, o Z-95 Headhunter, sendo ainda mais antigo que o ARC-170, portanto, "avô".
Um antecessor direto do X-Wing, em termos de semelhanças no projeto, o Headhunter durou muito tempo em serviço, mesmo depois de sua produção ter sido interrompida, isso devido a sua resistência. Passou por diversas modificações e atualizações até dar lugar ao célebre caça de Luke Skywalker.
Z-95 Headhunter
Em sua época, foi o melhor caça que existiu, e graças a isso, deu rendimento ao X-Wing. Também projetado pela Incom e a Subpro Corporation, o Z-95 Headhunter é uma caça concebido para a superioridade espacial e missões de reconhecimento, escolta, apoio aéreo aproximado, treinamento e em alguns poucos casos, bombardeio. Seu custo era de 80.000 créditos, e um aparelho custava pouco mais da metade do preço inicial. Era menor que o ARC-170 e o X-Wing (11,8 metros de comprimento), e sua velocidade máxima na atmosfera era de 1.150 km/h, com uma aceleração de 2.780 G. O Headhunter usa quatro motores de fissão da própria Incom. Modificações posteriores apresentaram versões de dois motores. Nas versões padrão, o Headhunter não apresenta um hiper-propulsor, mas ele pode ser equipado para realizar viagens na velocidade da luz. Seu armamento era composto de dois canhões laser triplos na ponta das asas, e dois lançadores de mísseis de concussão. Sua tripulação era de apenas um piloto, mas versões de treinamento tinham uma cabine alongada para um co-piloto ou instrutor de voo. Também poderia levar 85 quilos de carga adicional, e tinha a capacidade de manter-se em voo por um dia inteiro (a versão de treino podia ficar em voo por uma semana).
Um Z-95 em ação.
Durante muito tempo, ficou em serviço em muitas frotas até o surgimento da Nova República, mas nesta época já estava muito ultrapassado. Se comparado ao T-65 X-Wing, era mais lento, menos armado, menos manobrável, escudos mais fracos e blindagem mais leve, embora sempre tenha sido um caça de capacidades muito boas. Era confiável e barato, e na mão de um piloto com experiência em combates, se tornava uma arma formidável. Se tornou o preferido dos contrabandistas, piratas e frotas de defesa locais. Sua encomenda pela República Galáctica deu origem ao protótipo "Onyx Star". A Incom, ao terminar a parceria com a Subpro, comprou todos os direitos intelectuais e sistemas do projeto. Durante as Guerras Clônicas, o Headhunter participou dos cercos a Orla Exterior, até todas as unidades da República caírem nas mãos do recém-formado Império Galáctico, bem como de piratas e outras organizações. Os rebeldes fizeram muito uso do Headhunter como apoio aéreo aproximado, auxiliando tropas no campo de batalha. Alguns notáveis personagens pilotaram este caça: Han Solo, Mara Jade e Tycho Celcho foram alguns deles.


Paralelos:
Estes notáveis caças são muito semelhantes com alguns dos mais famosos, e mais modernos caças de nossa história. Para iniciar os paralelos, o que se nota é, não uma semelhança histórica ou sucessória, mas sim uma semelhança em fama e em ordem de importância e sequência nas datas de entrada em serviço. Se lembrarmos bem, que no artigo anterior comparamos o X-Wing ao Spitfire e ao F-15, nos caso do ARC-170 e do Headhunter, as aeronaves reais não seguem uma linhagem dinástica por assim dizer. Tanto o X-Wing, o ARC-170 e o Z-95 foram obras da Incom, mas no mundo real, os seus paralelos são frutos de diferentes países e empresas.
TBF/TBM Avenger
O ARC-170 congrega características que lhe conferem a classificação indubitável de caça-bombardeiro pesado, deixando clara a sua comparação em design com alguns famosos aparelho americanos usados na Segunda Guerra Mundial, como Douglas SBD Dauntless, o Curtiss SB2C Helldiver, e, principalmente, com o Grumman/GM TBF/TBM Avenger. Os dois primeiros eram bombardeiros de mergulho, mas que podiam atuar como caças-pesados, papel que realizaram muitas vezes, mas o TBM Avenger foi um caça-torpedeiro (originalmente), e caça-bombardeiro (ocasionalmente). Poderíamos compará-lo a outros aparelho aliados e até alemães e japoneses, mas nenhum chegaria a se assemelhar tanto quanto o Avenger. Uma característica comum entre os caças-torpedeiros, caças-bombardeiros e bombardeiros de mergulho desta época, é que eles possuíam um design robusto para um caça, dando a impressão do que realmente eram: pesados e mortíferos. Estas aeronaves possuem muitas semelhanças com o ARC-170, mas o TBM Avenger é um caso específico.
Visão lateral do Avenger: note as torres de tiro ventral e dorsal.
O Avenger é um torpedeiro a semelhança do ARC-170, que carregava torpedos de prótons em seu armamento, mas também faz o papel de caça pesado. Os TBM Avengers são curiosos em várias comparações: 1) Foi construído por duas empresas diferentes, primeiro a Grumman (com a designação TBF) e depois a GM (com a designação TBM); 2) dos caças monomotores, ele foi o segundo mais pesado, ficando atrás apenas caça-pesado da USAF, o P-47 Thunderbolt, o que lhe confere a classificação de caça-pesado; e 3) seu design lembra muito o ARC-170, principalmente quando vemos a distribuição da tripulação dentro dele. O Avenger contava com três tripulantes, um piloto, um operador de rádio/bombardeiro/artilheiro ventral, e um artilheiro (traseiro). A única diferença é que o Avenger possuía quatro posições para a tripulação, onde o operador de rádio poderia assumir uma torre de tiro no ventre do avião. O ARC-170 não contava com este posto adicional.
O Avenger tinha dimensões aproximadas ao do ARC-170, com 12 metros de comprimento por 16 de envergadura e pouco mais de 4,5 metros de altura. Seu motor radial Wright R-2600-20 de 1.900 hps, lhe propiciava uma velocidade máxima de 442 km/h, com um raio de ação de 1.610 km, e um teto de serviço de 9.170 m. A distribuição do seu armamento era curiosamente semelhante, salvo alguns detalhes como uma metralhadora montada no nariz e uma metralhadora ventral. As outras armas eram as pesadas duas metralhadoras de 12.7 mm montadas nas asas (M2 Browning), uma terceira metralhadora do mesmo tipo na torre traseira, e baias para oito torpedos e mais 907 kg de bombas ou um torpedo aéreo Mark 13 de mesmo peso. Era uma assassino!
Voo 19???
O Avenger esteve presente na defesa de Midway, em 1942, e em muitas outras batalhas no Pacífico e Atlântico, onde se mostrou excelente caçador de submarinos. Sua história está ligada a grandes personalidades, como o ex-presidente americano George H. W. Bush e o ator Paul Newman, mas o mais famoso fato relacionado ao Avenger foi o fatídico Voo 19, em dezembro de 1945, quando uma esquadrilha destes aviões desapareceu misteriosamente no Mar do Caribe, no lendário Triângulo das Bermudas.
Já nos caças-bombardeiros modernos, podemos relacioná-lo ao igualmente famoso e impressionante McDonnell Douglas F-4 Phantom II. Alguém poderia argumentar que o Phantom II não tem uma torre de tiro traseira, todavia este poderoso armamento é semelhante ao ARC-170 em vários outros pontos, a saber: 1) ser um caça-pesado e bombardeiro, além de estar habilitado para missões de reconhecimento; 2) ter a necessidade de um co-piloto operador de radar (a semelhança do operador de rádio do Avenger); 3) ser um caça projetado para ser embarcado. Assim como o ARC-170 detinha um arsenal de radares, censores e scanners no nariz, o F-4 Phantom II também contava com os mais modernos radares da época. Porém, diferentemente do ARC-170, o Phantom II originalmente não contava com metralhadoras, utilizando-se apenas de mísseis e bombas, erro este que a Guerra do Vietnã veio a revelar. Posteriormente os F-4 foram equipados com canhões.
F-4 Phantom II
Os F-4, em seu modelo E, dispunham de dois grandes motores turbojatos (General Electric J79-GE-17A) que ladeavam a fuselagem da aeronave, parecido com o que vemos no ARC-170, conferindo-lhe a velocidade espantosa, para seu tamanho, de Mach 2.23 (2.370 km/h) a uma altitude de 12.000 metros aproximadamente. Apesar de possuir apenas um canhão Vulcan de 20 mm, seu arsenal de mísseis e bombas totaliza mais de oito toneladas, contendo mísseis Sidewinder, Phyton, Sparrow, Maverick, entre outros. Atualmente, o F-4 já está aposentado da maioria dos seus operadores, mas ainda restam em serviço 700 aparelho, e a Força Aérea Turca ainda os mantém em serviço a atualizados.


Hawker Hurricane
Tratando agora do Z-95 Headhunter, este caça segue uma linha bastante notável. Baixo custo e produção numerosa. Seguindo este mesmo princípio, podemos citar como paralelo histórico o Hawker Hurricane. Este caça foi o principal parceiro dos Spitfires na RAF, mas diferentemente do Z-95, ele não é um antecessor daquele. Fabricado pela Hawker Aircraft, mas também licenciado para produção em outras industrias, como a Gloster aircraft Company, por exemplo, o Hawker Hurricane foi o primeiro caça monoplano da RAF, substituindo os antigos e ultrapassados modelos biplanos. Projetados em 1934, entraram em serviço em 1937, e em 1939 já compunha 18 esquadrões. O Hurricane também foi o primeiro a bater a velocidade 480 km/h. Ao Hurricane se deve honras e créditos a ele não conferidas pelo grande público, que tem na mente apenas a imagem do Spitfire como herói de guerra. O Hawker Hurricane foi responsável por mais da metade das baixas da Luftwaffe no primeiro ano da guerra, e durante a famosa Batalha da Inglaterra (1940), coube a eles a, distribuidos em 32 esquadrões, a missão de defender o país o Reino Unidos dos bombardeiros, enquanto os Spitfires lidavam com os caças alemães, ou seja, mais de 60% da carga na batalha pertencia aos Hurricanes e não ao Spitfires, como geralmente se pensa.
Seguindo o mesmo princípio baixo custo-alta produção, o Hurricane levava vantagens sobre o Spitfire nestes quesitos. Seu custo era barato, a fabricação era simples e possuia técnicas já conhecidas que permitiam uma linha de montagem facilitada, o que fazia com que o tempo de produção do Hurricane fosse mais rápido. Ao todo foram produzidas 14.000 unidades, somando todas a variantes.
Tal qual o Z-95 Headhunter, o Hurricane foi exportado para outros países aliados, sendo utilizado com sucesso pela URSS, Bélgica, Iugoslávia, etc. e sendo construido sob licença em alguns destes países.
Entre as semelhanças do Hurricane com o Headhunter, podemos destacar a capacidade de se manter em voo, mesmo seriamente avariado. Sua notável resistência, fazia com que muitas aeronaves voltassem de suas missões com a chance divina de poderem ser levadas a fábricas especializadas em reparos e manutenção, a fim de que estes aparelhos eestivessem novos em folha, para mais ações contra o inimigo. O Z-95 conserva a mesma característica, um caça estelar barato, de rápida produção, confiável e de alta resistência.
Como suas capacidade, com o passar do tempo, foram se revelando inferiores aos do Spitfire, o novo caça passou a ser o modelo prioritário na guerra, sendo ele mais veloz, melhor armado, e bem mais manobrável. Porém, isto não foi motivo para que o Hurricane deixasse de ser utilizado, sendo empregado em batalha até o fim do conflito, e exercendo outras missões, como caça-bombardeiro, apoio aéreo e ataque ao solo (igual ao Z-95), reconhecimento noturno, entre outras atividades. o Sea Hurricane foi uma versão embarcada, que podia ser catapultado ou decolar de porta-aviões.
A versão Hawker Hurricane Mk. IIC, por exemplo, era equipado com um motor Rolls-Royce Merlin XX V-12, de 1.185 hps, podendo desenvolver uma velocidade máxima de 547 km/h a 6.400 metros de altitude. Seu armamento eram quatro canhões Hispano Mk. II 20mm, e carga para duas bombas de 110 a 230 quilos.
F-16 Fighting Falcon, ou Viper.
Já uma referência moderna, seria teria que seguir a mesma fórmula custo-produção-benefícios, o que nos leva a falar de um aparelho também famoso, mas menos ovacionado que o F-14, o F-15 e o F-18. Neste caso podemos falar de um caça que reune todas estas características, que foram exigidas a partir das experiências obtidas durante a Guerra do Vietnã. Estamos falando do atual F-16 Fighting Falcon, apelidado por seus pilotos de "Viper". O F-16 cumpre exatamente mesma regra do Z-95 e do Hawker Hurricane. O F-16 é um caça relativamente barato, se comparado ao F-15 e ao custo de modelos anteriores com alto padrão tecnológico em suas épocas. Por ser mais barato, sua fabricação também pode ser mais rápida, e em maior quantidade, suplementando assim o F-15 como ponta de lança. O F-16 foi projetado para ser um caça polivalente, altamente manobrável e em condições de operar em qualquer situação. Com alta tecnologia e aviônica simplificada, ele tem inúmeras vantagens, e entre elas os seus já 30 anos de atuação. O F-16 apresenta outras características semelhantes ao Z-95 Headhunter, entre elas: 1) Tempo de uso em serviço; 2) capacidade de exercer multiplas tarefasa lém da caça e interceptação; 3) vem sendo constantemente atualizado e tem várias versões diferentes para diferentes propósitos; e 4) em comparação ao F-15, é inferior em alguns quesitos, mas exercendo importante e decisivo papel suplementar.
O F-16 carrega menos armamento, um total de sete toneladas aproximadamente, equipado com um único motor General Electric F110-GE-100, desenvolve a velocidade máxima de Mach. 2.05 (2.175 km/h) a mais ou menos 12.000 metros e Mach. 1.2 ao nível do mar (1.460 km/h). Está armado com um canhão de 20 mm M61 Vulcan, e cabides para foguetes, mísseis ar-ar, ar-terra, anti-navios, bombas variadas e até uma bomba nuclear B61.
Produzido, originalmente pela General Dynamics e a Lockheed Martin, seu objetivo era oferecer um substituto, inclusive, para os F-104 dos aliados da OTAN. Por fim, o F-16 ganhou a concorrência, e até hoje está em serviço não só nos EUA, mas em outros países. O Z-95 também poderia comparado com o Mirage 2000, que a FAB possui, mas ele não atende a todos os comparativos, deixando o F-16 como o melhor paralelo ao Z-95 que podemos encontrar na atualidade. Na Guerra do Golfo, durante a Operação Tempestade no Deserto, 25% das missões de caça foram realizadas por F-16s, com sucesso de 92%, nas missões, executando 13.500 missões. Também esteve em ação na Bósnia, Kosovo, Afeganistão e mais recentemente na Operação Iraque Livre. Na Tempestade no Deserto, apenas seis aparelhos foram abatidos, e porem 4 deles revelaram-se tão resistentes que puderam voltar a base e serem reparados.
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 Agradecimentos: Ao Capt. Rocdi, do Portal Universo Star Wars, que me serviu como consultor de armas militares. Obrigado!

3 comentários:

  1. Otimas comparações e dados bem importantes para tal. Parabéns.

    Sem mais, meritíssimo xD

    Obrigado pelos agradecimentos

    Capt. Rocdi

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  2. Rapaz, um espetáculo este teu blog. Parabens
    Frank

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OBRIGADO PELO SEU COMENTÁRIO!