segunda-feira, 23 de julho de 2012

DESEJO, LOGO EXISTO?

Por Luciano P. Garrido

Os prejuízos causados pelo ativismo político do Conselho Federal de Psicologia são realmente incalculáveis. Quando uma determinada ciência é prostituída em benefício de ideologias, sua reputação cai no mais absoluto descrédito. Os critérios de validade que fundamentam a produção do conhecimento, e que são universalmente aceitos, acabam substituídos pela conveniência política daqueles que detém circunstancialmente o poder – mesmo que seja o poder de uma simples autarquia.

Assim, a “boa teoria” não é mais aquela que resiste ao teste de realidade ou apresenta um valor heurístico considerável, mas a que atende a certos anseios pessoais ou coletivos, por mais intangíveis que sejam. E se os fatos negam a ideologia, tanto pior para os fatos. É que as construções ideológicas, em seu substrato mais íntimo, se assentam sobre disposições afetivas bastante arraigadas, algo que lhes confere uma capacidade de resiliência fora do comum. As ideologias não prestam contas à realidade: se limitam a criticar o que existe em nome do que não existe, e talvez jamais possa existir. É nesse ambiente de inspirações obscurantistas e degradação intelectual que a psicologia tem se tornado terreno fértil para toda sorte de impostores e demagogos.

ENQUANTO ISSO...

... Tom Cruise em uma coletiva...

terça-feira, 17 de julho de 2012

RAZÕES PORQUE EU NÃO CONCORDO COM O NAMORO ENTRE CRISTÃOS E NÃO-CRISTÃOS

Por Renato Vargens


Eu poderia enumerar inúmeras razões porque não concordo com o namoro entre cristãos e não cristãos, mas, vou citar somente uma: A Bíblia, a Palavra de Deus não recomenda. 

Talvez ao ler essa afirmação você esteja dizendo consigo mesmo: Que coisa ultrapassada! Qual é o problema? Não tem nada demais. Eu posso evangelizá-lo e levá-lo para a igreja. Vai ver que essa é forma dele conhecer a Cristo! Ah! Que caretice! Isso é palhaçada! Esse tempo já passou! 

terça-feira, 10 de julho de 2012

"KIT GAY" DISFARÇADO ENTRA NAS ESCOLAS

Pedagogo denuncia distribuição de livros que estimulam o homossexualismo em instituições públicas e privadas. Frente Parlamentar Evangélica estuda ações e pedirá explicações a ministro

Adaptado por Julio Severo
Uma espécie de “kit gay” é a mais nova ameaça à família brasileira. O pedagogo e diretor de escola em São Paulo (SP), Felipe Nery, denunciou nesta terça em Brasília, durante reunião da Frente Parlamentar Evangélica no Congresso Nacional, a distribuição em escolas do país de livros didáticos e paradidáticos que defendem a homossexualidade, bissexualidade e transsexualidade. Os livros são recomendados pelo MEC e trazem figuras e imagens de homossexuais que confrontam o conceito tradicional e natural da família, da forma criada por Deus.

Essa exposição da homossexualidade como um comportamento positivo diante de crianças e adolescentes, que são uma audiência cativa e com mente em formação, pode alterar a mentalidade dos alunos pelo resto da vida, forçando neles a visão de ideólogos que ocupam posição de autoridade no governo e nos meios editoriais.
Para quem não lembra, “kit gay” foi o apelido que ganhou o material “didático” que seria distribuído pelo governo nas escolas com forte conteúdo homossexual em que crianças e adolescentes seriam mostrados “assumindo” sua homossexualidade perante colegas e professores. Após pressão da bancada evangélica e católica na época do lançamento, a presidente Dilma determinou a suspensão da distribuição do material.
Nery, que é membro do Instituto de Ensino Superior de São Paulo, mostrou três exemplos do novo “kit gay”. Os livros “Porta Aberta” da autora Mirna Lima editado pela FTD, voltado para alunos de seis anos; “Aprendendo a Viver, Sexualidade”, das autoras Patricia Mata e Lydia R, editados pela Ciranda Cultural para alunos de 10 e 11 anos e o livro “Menino brinca de boneca?”, de Marcos Ribeiro e editado pela Moderna voltado para qualquer idade.
No primeiro livro, há um jogo da memória com figuras de casais homossexuais com “filhos”. No segundo, são expostas imagens de duplas homossexuais e são exibidas figuras que mostram como colocar um preservativo no pênis. Já o livro “Menino brinca de boneca?” tem o prefácio da senadora Marta Suplicy (PT-SP), militante da causa do aborto e do supremacismo gay.
“Nos livros podemos ver que são apresentadas figuras, dentre as quais há uma família dita normal mas onde também colocam dois homens e uma criança, duas mulheres e uma criança, criança sem o pai, os avós cuidando, filhos adotivos, etc. Isso não deveria nem constar nos livros para crianças de seis anos de idade que estão trabalhando a história desta forma. O “kit gay, de uma outra maneira, entrou nas escolas brasileiras”, alertou o pedagogo.
Para Felipe Nery,  esses materiais estão em qualquer escola. “O problema é que nós, pais, muitas vezes não vemos isso aqui. O diretor de colégio não vê isso aqui, ele confia no professor. Para o diretor é muito difícil ver todos os livros porque são pilhas e pilhas no final do ano para analisar. O professor é que vai ver o material. Muitas vezes o colégio ganha os livros que vão para a biblioteca e quem vai ver será o aluno. São centenas de editoras que trazem o mesmo tipo de material que é a ideologia implementada pelos ativistas homossexuais”, disse.
Deputados da Frente Parlamentar Evangélica (FPE) decidiram criar uma comissão para analisar o material apresentado pelo diretor e oferecer ações para removê-los das escolas e impedir a sua distribuição. Para o deputado Filipe Pereira (PSC/RJ), a FPE deve confrontar o ministro da Educação, Aloízio Mercadante, para que ele explique a distribuição desta material. “Como ação política, antes mesmo de qualquer outra de natureza jurídica, defendo ir ao ministro e cobrar dele as explicações devidas”, afirmou.
Os parlamentares também estudam entrar com uma representação contra o MEC e as editoras no Ministério Público Federal a fim de que o “kit gay” disfarçado seja retirado das escolas públicas e particulares.
No ano passado, a FPE adotou várias ações contra o kit gay. A população também reagiu. A pressão foi enorme.
Contudo, apesar dos recuos estratégicos, o governo está sempre avançando no kit gay, de uma forma ou de outra, abertamente ou não.
Usam, pelos impostos, nosso próprio dinheiro para poluir e emporcalhar a mente das crianças nas escolas.
Enquanto Xuxa, a turma do ECA e conselhos tutelares trabalham febrilmente para confiscar dos pais o direito de disciplinar os filhos, os ativistas socialistas que estão no governo, editoras e mídia estão determinados a enfiar goela abaixo das crianças sua doutrinação, sua lavagem cerebral, a favor do supremacismo gay, custe o que custa.
O custo, é claro, é os nossos filhos.
Adaptado do artigo “Kit gay disfarçado entra nas escolas com aval do governo”
Divulgação: www.juliosevero.com

sexta-feira, 6 de julho de 2012

DEUS SALVE AS CRIANÇAS

Jair Bolsonaro, pelo menos agora, fez um vídeo que denuncia esta corja da militância alegre. É uma das poucas vezes que ele não bota tudo a perder.

PARADA GAY NA FILADÉLFIA É MARCADA, NA PRESENÇA DE VÁRIAS CRIANÇAS, POR OBSCENIDADES, PORNOGRAFIA E SADOMASOQUISMO

ATENÇÃO: Imagens repulsivas impróprias para menores

Peter LaBarbera
Confusão de gênero saindo do armário à vista de crianças. Marcha de drag queens na parada do “Orgulho Gay” “Philly Pride”. Clique nas fotos para ampliá-las.
Confusão de gênero saindo do armário à vista de crianças. Marcha de drag queens na parada do “Orgulho Gay” “Philly Pride”.

O que se segue são algumas fotos tiradas na parada homossexual (“Gay”) “Philly Pride” na Filadélfia, estado da Pensilvânia, nos EUA, e no festival “PrideDay” que aconteceu em 10 de junho de 2012 (domingo), por este reporter da Americans for Thruth About Homossexuality (AFTAH) [Americanos Pela Verdade sobre o Homossexualismo]. A parada e o festival que se seguiu, no pier de Penn’s Landing, no centro da cidade, foram pequenos em comparação a paradas e festivais de “orgulho” homossexual em cidades como Chicago e São Francisco; mas ambos os eventos contaram com a presença de muitas crianças pequenas. Testemunhei dezenas delas, desde muito pequenas até adolescentes marchando na parada, e também havia muitas delas observando da calçada.

XUXA ESTÁ PERDENDO LUTA CONTRA SEU PASSADO PORNOGRÁFICO

"Quanto maix eu rexo, max assombraxão me aparexe!"
Por Julio Severo
Em outubro de 2010 a apresentadora Xuxa Meneghel entrou com processo contra o Google exigindo que o site de busca não mostrasse nenhum link de sites que a relacionassem com as palavras “pornografia” e “pedofilia”.
Mas o Superior Tribunal de Justiça deu vitória ao Google por entender que “os sites de busca não podem ser obrigados a limitar resultados, já que são apenas o meio de acesso ao conteúdo e não os responsáveis pela publicação”.

SOBRE FESTAS JUNINAS

Nota: Tem que enfatizar que é Gospel, se não o povo confunde.
Quanto esforço para "gospelizar" o "ingospelizável"!

Por Augustus Nicodemus Lopes

[Eu sei que este artigo está meio atrasado, mas quem sabe serve para o ano que vem, visto que todo mês de Junho este assunto volta]

A festa celebra o nascimento de João Batista, que virou um dos santos católicos. É realizada no dia 24 de junho com base no fato que João Batista havia nascido seis meses antes de Jesus (Lc 1:26,36). Se o nascimento de Jesus (Natal) é celebrado em 25 de dezembro, então o de João Batista é celebrado seis meses antes, em 24 de junho. É claro que estas datas são convenções, apenas, pois não sabemos ao certo a data do nascimento do Senhor.

FESTA JUNINA GOSPEL

Por Renato Vargens
Título Original: Razões porque eu não curto as festas juninas evangélicas



Existe uma linha extremamente tênue entre contextualização e sincretismo religioso. Na verdade, ouso afirmar que não são poucos aqueles que no afã de contextualizarem a mensagem sincretizaram o Evangelho. 

Antes de qualquer coisa, gostaria de afirmar que acredito na necessidade de que contextualizemos a mensagem da Salvação Eterna, sem que com isso, negociemos a essência do evangelho. O problema é que devido a "gospelização" da fé, parte da igreja brasileira começou a considerar todo e qualquer tipo de manifestação cultural ou religiosa como lícita, proporcionando com isso a participação dos crentes em eventos deste nipe, desde que portanto, houvesse  mudança de nomenclatura.  Nessa perspectiva, apareceram as baladas, festas  e boates gospel, como também os arraiais evangélicos.

Diante do exposto, gostaria de ressaltar de forma prática e objetiva as principais razões porque não considero lícito ou adequado cristãos organizarem ou participarem de arraiais evangélicos:

O Background  histórico das festas juninas são idólatras, onde o objetivo final é venerar os chamados “santos católicos”.

Bom, ao ler essa afirmação talvez você esteja dizendo consigo mesmo: "Há, tudo bem, eu concordo, mas a festa junina que eu vou não é católica e sim evangélica, portanto, não rola idolatria."