terça-feira, 12 de junho de 2012

SE SABIA QUE A ESCOLA ERA CONFESSIONAL, POR QUE SE MATRICULOU?

Por Julio Severo
Título Original: Aluna expulsa por praticar lesbianismo acusa colégio de “homofobia”

Jovem exige R$ 50 mil de indenização de escola adventista

A estudante Arianne Pacheco Rodrigues, 19 anos, entrou com uma ação judicial contra o Instituto Adventista Brasil Central (IABC), um colégio interno em Planalmira, distrito de Abadiânia, no interior de Goiás. Expulsa da escola por prática de lesbianismo, a ex-aluna alega ter sido vítima de “homofobia”.
O fato aconteceu em novembro de 2010. A diretoria da escola havia descoberto um envolvimento sexual entre duas alunas, que já estavam cientes das normas religiosas da instituição particular. Após reunião com a comissão disciplinar, os pastores e professores que analisaram cartas de amor trocadas entre as alunas decidiram que elas deveriam ser expulsas imediatamente.

A ex-aluna, que se diz “traumatizada”, entrou com um processo contra a escola logo em seguida, exigindo R$ 50 mil de indenização por “danos morais”. O caso está em andamento na Justiça.
Ariane, que hoje vive confortavelmente com a mãe em Orlando, nos Estados Unidos, não abre mão da ação judicial.

A reportagem do Fantástico foi até Orlando para conversar com as duas e divulgar a “tortura psicológica” supostamente sofrida por Arianne, que se diz vítima de “homofobia”.

O Fantástico é o mesmo programa que veiculou a confissão recente de Xuxa se dizendo vítima de abuso sexual e que, constatando a elevada audiência com a confissão, entrou na luta contra a pedofilia. O Fantástico só parece não ter se dado conta de que a Globo, sua produtora, tem um histórico de décadas sexualizando e erotizando as crianças do Brasil. Xuxa, a coelhinha global dos baixinhos, teve papel de destaque nessa sexualização e erotização.

O Fantástico quis conhecer a posição da escola, com motivação supostamente imparcial, mas o colégio negou as acusações de “homofobia” lançadas pela ex-aluna e divulgada pela Globo. Wesley Zukowski, diretor da escola adventista, respondeu: “A verdade é que ela infringiu uma regra clara da escola e, por isso, recebeu a sanção do afastamento, a questão da intimidade sexual. O afastamento do aluno independente se é um relacionamento homossexual ou heterossexual. Ele recebe a mesma conseqüência”.

O colégio considera como faltas graves o uso de droga, armas e o ato sexual, aplicando, como punição, o desligamento imediato do aluno.

Por que os colégios religiosos não deveriam ter liberdade de aplicar normas de boa conduta moral?
A aluna que foi expulsa já conhecia as regras. Mesmo assim, de modo deliberado e persistente, as infringiu.
A oposição aos atos homossexuais não é uma atitude restrita aos adventistas, aos evangélicos ou aos católicos. Pesquisa de instituto ligado ao PT apontou, em 2009, que 99 por cento da população do Brasil se opõe, em menor ou maior grau, ao homossexualismo.

Em vez de respeitar os sentimentos da vasta maioria da população, o governo petista prefere impor sua própria opinião ideológica pró-homossexualismo. Nesse aspecto, a Globo e outros grandes veículos de comunicação andam de braços dados com o governo, igualmente impondo sobre a população uma visão homossexualista elitista, frontalmente contrária aos sentimentos do Brasil.

E agora deixam claro que, usando e abusando de casos isolados, aplicarão o mesmo bullying ideológico em instituições religiosas particulares.

Com informações do G1 da Globo.

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