Este é o título do mais recente artigo que eu li de Norbert Lieth, publicado no site do Chamada da Meia Noite, Chamada.com.br, site que visito eventualmente. Vocês podem conferir o texto aqui: Calar por amor ou falar por causa da verdade? | Artigos | Chamada
Mas eu quero é falar sobre a minha reflexão pessoal sobre o que li, e não apenas "republicar" o pensamento de outro, apesar de achar válido fazer isso se este expressou as mesmas convicções que tenho, antes de mim.
É impressionante como hoje em dia, a vida cristã tem que tomar algumas medidas defencivas contra as velhas crias da natureza humana. Pior ainda quando estas defesas são em detrimento próprio, com capa de amor, mas revelando nada mais e nada menos do que ridículas "Políticas de Boa Vizinhaça" e do que é "Politicamente Correto"!
Aliás, de política em política, se comete absurdos na igreja, se faz vista grossa para muita coisa, e se trata de problemas morais e de caráter como se fossem um resfriado que pode ser tratado com nada e apenas se esperar a simples remissão dos sintomas.
Infelizmente, já faz algum tempo, existia um grupo na comunidade onde congrego que pensava desta forma. Tratar o erro, o pecado, e a falsa doutrina, com tapinhas nas costas, palavras de motivação, e em alguns casos berrantes, com o silêncio absoluto. Pra falar a verdade, ainda pensam assim. Tanto que alguns comportamentos antes nitidamente reprováveis, hoje são tratados a base de justificativas verborrágicas, ataques de acusação, difamação da liderança e dos demais membros da igreja como sendo fariseus hipócritas, e com algumas doses de enojantes explicações teológicas sobre a "Graça de Deus" (que não a Graça de Deus exposta na Bíblia), para ter com que se fundamentar o fato de que nunca houve uma confissão pública, arrependimento, ou ao menos remorso.
E quando alguém resolve denunciar o pecado, é logo criticado por ser alguém que atira a primeira pedra no pecador, tendo mais seis pedras na mão para atirar depois. Tolos! Confundem o pecado com o pecador. E ainda dizem, na intenção e não na ação ou verbo, que repreender a um irmão em pecado não é uma atitude de amor. Será que esse povo lê Bíblia?
Prefiro ficar com o que o Bispo Ryle disse, e para de ficar calado diante de tudo que se publica na internet, nos livros, se diz dos púlpitos e que se dizem ser "sã doutrina". Pior ainda é tolerar o erro e a desgraça do pecado ingrassando na igreja e ficar calado assistindo a destruição do corpo, pois qualquer manifestação contrária seria suficiente para ofender meia dúzia, que sairia da igreja. Pois que se ofendam! O Reino de Deus não deve ser tratado assim!
Mas eu quero é falar sobre a minha reflexão pessoal sobre o que li, e não apenas "republicar" o pensamento de outro, apesar de achar válido fazer isso se este expressou as mesmas convicções que tenho, antes de mim.
É impressionante como hoje em dia, a vida cristã tem que tomar algumas medidas defencivas contra as velhas crias da natureza humana. Pior ainda quando estas defesas são em detrimento próprio, com capa de amor, mas revelando nada mais e nada menos do que ridículas "Políticas de Boa Vizinhaça" e do que é "Politicamente Correto"!
Aliás, de política em política, se comete absurdos na igreja, se faz vista grossa para muita coisa, e se trata de problemas morais e de caráter como se fossem um resfriado que pode ser tratado com nada e apenas se esperar a simples remissão dos sintomas.
Infelizmente, já faz algum tempo, existia um grupo na comunidade onde congrego que pensava desta forma. Tratar o erro, o pecado, e a falsa doutrina, com tapinhas nas costas, palavras de motivação, e em alguns casos berrantes, com o silêncio absoluto. Pra falar a verdade, ainda pensam assim. Tanto que alguns comportamentos antes nitidamente reprováveis, hoje são tratados a base de justificativas verborrágicas, ataques de acusação, difamação da liderança e dos demais membros da igreja como sendo fariseus hipócritas, e com algumas doses de enojantes explicações teológicas sobre a "Graça de Deus" (que não a Graça de Deus exposta na Bíblia), para ter com que se fundamentar o fato de que nunca houve uma confissão pública, arrependimento, ou ao menos remorso.
E quando alguém resolve denunciar o pecado, é logo criticado por ser alguém que atira a primeira pedra no pecador, tendo mais seis pedras na mão para atirar depois. Tolos! Confundem o pecado com o pecador. E ainda dizem, na intenção e não na ação ou verbo, que repreender a um irmão em pecado não é uma atitude de amor. Será que esse povo lê Bíblia?
"Quem se cala diante do pecado, da injustiça e de falsas doutrinas não ama de verdade. A Bíblia diz que o amor '...não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade' (1 Co 13.6). Deveríamos orar muito por sabedoria e, com amor ainda maior, chamar a atenção para a verdade e não tolerar a injustiça."Mas este fariseu que vos escreve, se é que mereço esta alcunha, pois seria uma injustiça, pensa: E se o próprio Jesus resolvesse se calar diante dos fariseus (os verdadeiros), ao chamá-los de víboras, por ser isso politicamente incorreto para a congregação judáica de então? Pelo Amor de Nosso Senhor Jesus Cristo, Deus Pai e Espírito Santo. Seria uma lástima! Aos judeus que estavam apegados a ritos e legalismo, Ele não mediu palavras e os chamou de Filhos do Diabo (Jo. 8:44)!
Prefiro ficar com o que o Bispo Ryle disse, e para de ficar calado diante de tudo que se publica na internet, nos livros, se diz dos púlpitos e que se dizem ser "sã doutrina". Pior ainda é tolerar o erro e a desgraça do pecado ingrassando na igreja e ficar calado assistindo a destruição do corpo, pois qualquer manifestação contrária seria suficiente para ofender meia dúzia, que sairia da igreja. Pois que se ofendam! O Reino de Deus não deve ser tratado assim!
"A Reforma Protestante só foi vitoriosa porque houve discussões. Se fosse correta a opinião de certas pessoas que amam a paz acima de tudo, nunca teríamos tido a Reforma. Por amor à paz deveríamos adorar a virgem Maria e nos curvar diante de imagens e relíquias até o dia de hoje. (...). Deus tenha misericórdia dos pastores cujo alvo principal é o crescimento das suas organizações e a manutenção da paz e da harmonia. Eles até poderão fugir das polêmicas, mas não escaparão do tribunal de Cristo." (Bispo Ryle)
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