Estou tendo o cuidado do expor minha opinião sobre este movimento de "Igreja Emergente", devem ter notado, já que os últimos posts foram produções de terceiros, mas do que minhas próprias. Mas a razão disto é que eu ainda estou juntando material e lendo sobre o assunto. Com o tempo, poderei emitir um parecer mais correto e menos preconceituoso. Então aguardem, pois provavelmente, irei postar alguma coisa favorável ao que vimos até agora. É justo que eu faça isso!
quarta-feira, 29 de julho de 2009
Eu Não Acredito em Igrejas Underground
Como o J. Mossad menciona um texto anterior, falando sobre sua visão Underground, eu decidi postar aqui o que ele escreveu, na íntegra. Vou me resignar a escrever algum comentário e deixar que vocês reflitam sobre, pois eu acabaria sendo repetitivo. O curioso é apenas o fato de que ele foi duramente criticado por alguns do seu próprio meio.
"Vou falar de um assunto que vai dar pano pra manga pros caras com vários piercing, tatuagens até no céu da boca, que curte um hardcore xxx, que talvez sejam anarquistas, que curtem viver contra o sistema. (não generalizando existem pessoas que não tem esse perfil e freqüentam igrejas “undergrounds”) Eu não acredito em igrejas underground.
Primeiro eu não acredito em igreja underground porque as pessoas que estão nessas igrejas muitas vezes vão por causa de uma imagem diferente, não por causa de Cristo. Não estou generalizando mais é verdade. Muitas vezes uma parede vermelha, ou preta, ou um culto com um som mais hard-core ou um culto com uma pregação mais anarquista contra as igrejas “normais” faz ser um ponto de referencia para várias pessoas irem nessas igrejas. A igreja não deve ser mais importante do que a Cristo. Nenhum ministério deve ser mais importante do que Jesus Cristo.
Infelizmente aqui no Brasil (eu não estou falando para fora do Brasil, só quero falar de igrejas undergrounds aqui no BR porque eu vivo no BR, aliais, eu amo meu país, mais que lazanha) não existe igrejas undergrounds, o que existe é igrejas que se adaptaram a situação e foram em busca de seu publico, algumas foram orgânicas e modificaram ao passar do tempo, antes eram metal hoje é “mordeninha”, outras sãos apenas igrejas normais com pastores tatuados com pregações de igrejas pentecostais ou tradicionais, o mesmo modelo de culto de uma igreja batista por exemplo com um som metal.
Eu não acredito em igreja underground porque em muitas delas o falar mal, a critica, a postura contra outras igrejas ou pessoas ou ministérios se torna criticas impiedosas pelo simples fato de que essas pessoas acham que pegando pequenos trechos bíblicos onde mostram talvez Paulo com Pedro (um exemplo) brigando deixa uma margem para criticas sem aquela coisa que Jesus Cristo pregou que é o amor ao próximo como a ti mesmo, num sei posso estar enganado mais se você perguntar dentro de uma igreja underground quem ama um travesti como a “ti” mesmo, muitos vão levantar a mão e dizer que SIM, mas se a pergunta for assim: quem ama o Ap. Hernandez ou até o Bispo Macedo a resposta vai ser totalmente diferente, vai ter gente falando que Deus vai julgar, que Deus vai fazer isso, aquilo e aquilo lá.
Eu não acredito em igreja underground porque muitas vezes a palavra de Deus fica em segundo plano e a passada na mão na cabeça fica em primeiro plano. A palavra de Deus é o primeiro plano assim como viver um vida santa é o objetivo. Não que seja fácil mais devemos nos esforçar em viver uma vida santa, não pegarmos aqueles versículos nossos (saca aquela seleção que fazemos?) e viver apenas esses versículos.
Paulo disse: “Tudo me é permitido, mas nem tudo convém. Tudo me é permitido, mas eu não deixarei que nada me domine… Tudo é permitido, mas nem tudo edifica.” (1 Coríntios 6.12; 10.23) Ai esse versículo se torna uma arma na mão de crianças, como por exemplo é a deixa pra fazer tudo. Só que no mesmo livro que lemos isso mostra que devemos honrar e obedecer aos pais. Eu posso estar muito enganado mais se houver uma pesquisa perguntando para os pais de vários que freqüentam igrejas underground como que é o relacionamento com seus filhos, muitos falaram que seus filhos não honram nem de longe e no escuro seus pais.
A Bíblia também diz que precisamos estar como igreja reunidos, por isso eu acredito que exista sim apenas IGREJA, sem essa papagaiada de igreja underground, igrejas alternativas, igrejas tradicionais, igrejas pentecostais, igrejas batistas, igrejas presbiteriana, se você resolver julgar uma igreja, pessoa ou ministério, você precisa realmente se voltar a leitura e a pratica da bíblia, não venha com esse papinho furado que Paulo Pedro Isaias Lutero sei lá, criticava que não cola.
“Na sua vida espiritual você precisa tanto da adoração privada quando da adoração coletiva. Você precisa buscar a Deus sozinho, mas também precisa buscá-lo juntamente com outros cristãos. Você deve orar sozinho, mas também precisa orar com a congregação. Precisa estudar a Bíblia sozinho, mas também precisa estudá-la junto com a igreja. Se você tentar levar a vida cristã só em uma dessas dimensões, não irá muito longe. Jesus nos ensinou a orar: “Pai nosso”. Ele não é “meu” pai somente. Não posso viver a vida cristã na individualidade. Preciso da comunidade e a comunidade precisa de mim.”"
Retirado do blog: http://mossadihj.com/eu-nao-acredito-em-igrejas-underground/
Eu Não Acredito em Igreja Emergente
Este texto eu retirei do blog do J. Mossad (http://blog.mossadstudio.com/), que escreveu uma opinião pessoal sobre a própria corrente que ele mesmo abraçou! Muito interessante, pois ele praticamente faz uma auto-crítica, postura essa que todos, aliás, deviam fazer. Confiram!
"A uns meses atrás eu escrevi falando que eu não acreditava em igreja underground, e pra falar a verdade meu pensamento ainda não mudou, fui levado a crer também que eu não acredito em igreja emergente, para aqueles que não sabem igreja emergente é um termo semelhante ao termo reforma. Não há unidade teológica, como não havia entre os diferentes movimentos reformadores protestantes.
Algumas pessoas concordam com a reforma, eu também concordo, porém o que eu posso fazer qual e minha parte nesse historia? O que me deixa triste nessa paranóia de igreja emergente é o desejo de mostrar que é emergente, o desejo de mostrar inconscientemente que existem meios de montar uma igreja reformada que seja diferente de uma maneira cool. Se você pegar os capítulos iniciais do livro “The Great Giveaway: Reclaiming the Mission of the Church from Big Business, Parachurch Organizations, Psychotherapy, Consumer Capitalism, and Other Modern Maladies” de David Fitch você vai entender que pensar em formas de ver saúde ou êxito de uma igreja local em vez de enfatizar igrejas grandes, ele mostra porque devemos pensar em “igrejas mais fiéis” em vez de as igrejas ficar buscando ser fábricas de produção de “conversões” em série essas igrejas deveriam ser comunidades locais que demonstram com formas práticas vidas de discípulos transformadas. Isso é um pensamento emergente? Não!!!!! Isso é a bíblia!!! Cara criamos rótulos para tudo e quando deixamos de estudar e viver a bíblia para começar a pensar algo novo através de livros corremos o risco de estar anunciando e fazendo as boas novas de Mclarens, Mcmanus, Bells, e outros que inspiram muitos a se tornarem emergentes e seguirem formulas novas para modificar a igreja adormecida no Brasil. Eu não acredito na igreja emergente como eu não acredito na igreja underground eu acredito com todo meu coração na igreja de Jesus Cristo, aquela igreja totalmente espontânea criativa inspiradora missional que faz o seu papel de anunciar as boas novas da maneira que deve ser, sem a nessessiade de eu deixar uma historia aqui no Brasil até porque se eu começo a deixar minha historia a historia de Jesus Cristo fica pra segundo plano.
Algumas pessoas concordam com a reforma, eu também concordo, porém o que eu posso fazer qual e minha parte nesse historia? O que me deixa triste nessa paranóia de igreja emergente é o desejo de mostrar que é emergente, o desejo de mostrar inconscientemente que existem meios de montar uma igreja reformada que seja diferente de uma maneira cool. Se você pegar os capítulos iniciais do livro “The Great Giveaway: Reclaiming the Mission of the Church from Big Business, Parachurch Organizations, Psychotherapy, Consumer Capitalism, and Other Modern Maladies” de David Fitch você vai entender que pensar em formas de ver saúde ou êxito de uma igreja local em vez de enfatizar igrejas grandes, ele mostra porque devemos pensar em “igrejas mais fiéis” em vez de as igrejas ficar buscando ser fábricas de produção de “conversões” em série essas igrejas deveriam ser comunidades locais que demonstram com formas práticas vidas de discípulos transformadas. Isso é um pensamento emergente? Não!!!!! Isso é a bíblia!!! Cara criamos rótulos para tudo e quando deixamos de estudar e viver a bíblia para começar a pensar algo novo através de livros corremos o risco de estar anunciando e fazendo as boas novas de Mclarens, Mcmanus, Bells, e outros que inspiram muitos a se tornarem emergentes e seguirem formulas novas para modificar a igreja adormecida no Brasil. Eu não acredito na igreja emergente como eu não acredito na igreja underground eu acredito com todo meu coração na igreja de Jesus Cristo, aquela igreja totalmente espontânea criativa inspiradora missional que faz o seu papel de anunciar as boas novas da maneira que deve ser, sem a nessessiade de eu deixar uma historia aqui no Brasil até porque se eu começo a deixar minha historia a historia de Jesus Cristo fica pra segundo plano.
Não acredito que pessoas que fazem coisas pra Deus devam dar credito a um nome “fiz isso porque sou emergente” cara isso é tosco demais, quando o Spencer Burke esteve na 242 ele contou que “Em um dia, a comunidade dele estava sendo expulsa de um parque por causa da interação deles com os mendigos. ‘Vocês não podem dar comida aos mendigos aqui; precisam de uma permissão’, falou o policial. Ele respondeu, ‘Nós não estamos alimentando os mendigos. Nós estamos fazendo um piquenique. Nós estamos comendo com eles.’” Cara imagina se isso não é o exemplo de ser um discípulo de Deus? Pra que então tentar fazer coisas grandes pra deixar uma historia maior do que a que Deus que para nós?
O que mais me preocupa no fato de pessoas se tornarem “emergentes” é o fato delas não terem equilíbrio sobre o bem e o mal. Coisas que antes de você não ser emergente era profano, hoje deixou de ser, não que seja, mas a falta de equilíbrio é algo que pode transformar um “pensador emergente” num herege de marca maior comparado a Darwin deixando ele apenas com um pensamento de tentar mudar não aquele pensamento de orar e mudar.
Tony Jones disse pelo Emergent Village algo gostosinho: “Não existe nada do tipo ‘essas são as crenças dos emergentes (ponha seu nominho aqui)’”. Para mim isto mostrar claramente uma característica do movimento emergente: a aparente ausência de crenças. Isso cai dentro do emergente e dentro das igrejas normais e até mesmo para a bíblia, quantas pessoas emergentes que acha que fazer certas coisas como, por exemplo, orar ou ter uma vida de oração não é cool, prefiro ficar lendo ou estudando ou pensando.
Eu não acredito em igreja emergente, nem líder emergente, nem comunidades emergentes, eu acredito em pessoas, igrejas, comunidade, que queira realmente fazer mais do que simplesmente louvar, cantar, pregar, dizer que O Brasil é do Senhor Jesus, cara ser de Cristo é bem mais do que isso. O centro da vontade de Deus é o lugar mais perigoso do universo e por isso eu não quero gastar meus dias correndo da vontade de Deus nem muito menos pensando lendo pegando formular, livros de fora e tentando brincar com pessoas sinceras que querem apenas IDE. Aliais pra aqueles que querem se tornar emergentes, o termo já morreu, está fora de moda, foi pra marte, já era, lá fora alguns dos principais pastores criativos já deixaram de usar o termo “emergente” e evoluíram o pensamento.
Eu acredito apenas em uma igreja que é a igreja de Jesus Cristo, onde fazemos coisas realmente apalpáveis coisas que pessoas possam tocar e sentir beneficiadas. Desculpem a todos os emergentes, agora são dois grupos que podem ou não me odiar, os emergente e os undergrouds."
O que mais me chamou a atenção neste crítica que ele teve a capacidade de dizer, sem medo, o que realmente acontece com o contexto dos "guetos evangélicos" e das igrejas ditas "tradicionais". Me sinto soberbo, por ele, pois ele faz uma crítica que eu também faço. A nossa diferença é apenas que estamos em contextos diferentes de igreja.
terça-feira, 28 de julho de 2009
CALAR POR AMOR OU FALAR POR CAUSA DA VERDADE?
Este é o título do mais recente artigo que eu li de Norbert Lieth, publicado no site do Chamada da Meia Noite, Chamada.com.br, site que visito eventualmente. Vocês podem conferir o texto aqui: Calar por amor ou falar por causa da verdade? | Artigos | Chamada
Mas eu quero é falar sobre a minha reflexão pessoal sobre o que li, e não apenas "republicar" o pensamento de outro, apesar de achar válido fazer isso se este expressou as mesmas convicções que tenho, antes de mim.
É impressionante como hoje em dia, a vida cristã tem que tomar algumas medidas defencivas contra as velhas crias da natureza humana. Pior ainda quando estas defesas são em detrimento próprio, com capa de amor, mas revelando nada mais e nada menos do que ridículas "Políticas de Boa Vizinhaça" e do que é "Politicamente Correto"!
Aliás, de política em política, se comete absurdos na igreja, se faz vista grossa para muita coisa, e se trata de problemas morais e de caráter como se fossem um resfriado que pode ser tratado com nada e apenas se esperar a simples remissão dos sintomas.
Infelizmente, já faz algum tempo, existia um grupo na comunidade onde congrego que pensava desta forma. Tratar o erro, o pecado, e a falsa doutrina, com tapinhas nas costas, palavras de motivação, e em alguns casos berrantes, com o silêncio absoluto. Pra falar a verdade, ainda pensam assim. Tanto que alguns comportamentos antes nitidamente reprováveis, hoje são tratados a base de justificativas verborrágicas, ataques de acusação, difamação da liderança e dos demais membros da igreja como sendo fariseus hipócritas, e com algumas doses de enojantes explicações teológicas sobre a "Graça de Deus" (que não a Graça de Deus exposta na Bíblia), para ter com que se fundamentar o fato de que nunca houve uma confissão pública, arrependimento, ou ao menos remorso.
E quando alguém resolve denunciar o pecado, é logo criticado por ser alguém que atira a primeira pedra no pecador, tendo mais seis pedras na mão para atirar depois. Tolos! Confundem o pecado com o pecador. E ainda dizem, na intenção e não na ação ou verbo, que repreender a um irmão em pecado não é uma atitude de amor. Será que esse povo lê Bíblia?
Prefiro ficar com o que o Bispo Ryle disse, e para de ficar calado diante de tudo que se publica na internet, nos livros, se diz dos púlpitos e que se dizem ser "sã doutrina". Pior ainda é tolerar o erro e a desgraça do pecado ingrassando na igreja e ficar calado assistindo a destruição do corpo, pois qualquer manifestação contrária seria suficiente para ofender meia dúzia, que sairia da igreja. Pois que se ofendam! O Reino de Deus não deve ser tratado assim!
Mas eu quero é falar sobre a minha reflexão pessoal sobre o que li, e não apenas "republicar" o pensamento de outro, apesar de achar válido fazer isso se este expressou as mesmas convicções que tenho, antes de mim.
É impressionante como hoje em dia, a vida cristã tem que tomar algumas medidas defencivas contra as velhas crias da natureza humana. Pior ainda quando estas defesas são em detrimento próprio, com capa de amor, mas revelando nada mais e nada menos do que ridículas "Políticas de Boa Vizinhaça" e do que é "Politicamente Correto"!
Aliás, de política em política, se comete absurdos na igreja, se faz vista grossa para muita coisa, e se trata de problemas morais e de caráter como se fossem um resfriado que pode ser tratado com nada e apenas se esperar a simples remissão dos sintomas.
Infelizmente, já faz algum tempo, existia um grupo na comunidade onde congrego que pensava desta forma. Tratar o erro, o pecado, e a falsa doutrina, com tapinhas nas costas, palavras de motivação, e em alguns casos berrantes, com o silêncio absoluto. Pra falar a verdade, ainda pensam assim. Tanto que alguns comportamentos antes nitidamente reprováveis, hoje são tratados a base de justificativas verborrágicas, ataques de acusação, difamação da liderança e dos demais membros da igreja como sendo fariseus hipócritas, e com algumas doses de enojantes explicações teológicas sobre a "Graça de Deus" (que não a Graça de Deus exposta na Bíblia), para ter com que se fundamentar o fato de que nunca houve uma confissão pública, arrependimento, ou ao menos remorso.
E quando alguém resolve denunciar o pecado, é logo criticado por ser alguém que atira a primeira pedra no pecador, tendo mais seis pedras na mão para atirar depois. Tolos! Confundem o pecado com o pecador. E ainda dizem, na intenção e não na ação ou verbo, que repreender a um irmão em pecado não é uma atitude de amor. Será que esse povo lê Bíblia?
"Quem se cala diante do pecado, da injustiça e de falsas doutrinas não ama de verdade. A Bíblia diz que o amor '...não se alegra com a injustiça, mas regozija-se com a verdade' (1 Co 13.6). Deveríamos orar muito por sabedoria e, com amor ainda maior, chamar a atenção para a verdade e não tolerar a injustiça."Mas este fariseu que vos escreve, se é que mereço esta alcunha, pois seria uma injustiça, pensa: E se o próprio Jesus resolvesse se calar diante dos fariseus (os verdadeiros), ao chamá-los de víboras, por ser isso politicamente incorreto para a congregação judáica de então? Pelo Amor de Nosso Senhor Jesus Cristo, Deus Pai e Espírito Santo. Seria uma lástima! Aos judeus que estavam apegados a ritos e legalismo, Ele não mediu palavras e os chamou de Filhos do Diabo (Jo. 8:44)!
Prefiro ficar com o que o Bispo Ryle disse, e para de ficar calado diante de tudo que se publica na internet, nos livros, se diz dos púlpitos e que se dizem ser "sã doutrina". Pior ainda é tolerar o erro e a desgraça do pecado ingrassando na igreja e ficar calado assistindo a destruição do corpo, pois qualquer manifestação contrária seria suficiente para ofender meia dúzia, que sairia da igreja. Pois que se ofendam! O Reino de Deus não deve ser tratado assim!
"A Reforma Protestante só foi vitoriosa porque houve discussões. Se fosse correta a opinião de certas pessoas que amam a paz acima de tudo, nunca teríamos tido a Reforma. Por amor à paz deveríamos adorar a virgem Maria e nos curvar diante de imagens e relíquias até o dia de hoje. (...). Deus tenha misericórdia dos pastores cujo alvo principal é o crescimento das suas organizações e a manutenção da paz e da harmonia. Eles até poderão fugir das polêmicas, mas não escaparão do tribunal de Cristo." (Bispo Ryle)
segunda-feira, 27 de julho de 2009
A Igreja Emergente: a Laodicéia do Século 21?
A Igreja Emergente: a Laodicéia do Século 21? | Artigos | Chamada
Falando em "Igreja Emergente", achei por bem publicar aqui um artigo sobre o assunto, mas que é uma crítica a teologia apresentada por este movimento. Ainda estou estudando o assunto, mas já notei alguns pontos contraditórios a ortodoxia. Me parece que Mark Driscoll, que descobri ser um dos pregadores deste movimento, por sua vez também sendo conhecido como um provocador, tem uma centralidade aparente nas escrituras, mas isso apenas revela como a proposta teológica da tal "Igreja Emergente" é algo não-sistematizado e unificado, tendo os seus líderes posições várias. Leiam e reflitam!
PORQUE EU ODEIO RELIGIÃO - Mark Driscoll
Outro dia a minha noiva me mandou pelo Orkut este vídeo. É uma pregação do Pastor (imagino, pois não o conheço) Mark Driscoll. Ele expressa muito bem uma das muitas verdades na mensagem do evangelho. A obra de Cristo é muito mais do que parte do anúncio de uma religião chamada cristã, é a verdade sobre como o homem pode se chegar a Deus. Aliás, de como Deus providenciou a aproximação dEle com os homens. É muito bom! Vejam e depois comentem.
Só faço uma ressalva: Antes que digam que eu aplaudi o referido pastor, devo alertar que ele é adepto da nova teologia Neo-Calvinista e do Movimento Igreja Emergente, então, cuidado! Assistam a tudo e retenham o que é bom! Considerem que há um Antes e um Depois deste treixo de vídeo, e que deve-se levar em conta alguns contextos.
* Mark Driscoll: Nascido em 11 de outubro de 1970, em Grand Forks, Dakota do Norte. É pastor e autor de alguns livros e co-fundador da igreja Mars Hill Church, em Seattle/WA.
Só faço uma ressalva: Antes que digam que eu aplaudi o referido pastor, devo alertar que ele é adepto da nova teologia Neo-Calvinista e do Movimento Igreja Emergente, então, cuidado! Assistam a tudo e retenham o que é bom! Considerem que há um Antes e um Depois deste treixo de vídeo, e que deve-se levar em conta alguns contextos.
* Mark Driscoll: Nascido em 11 de outubro de 1970, em Grand Forks, Dakota do Norte. É pastor e autor de alguns livros e co-fundador da igreja Mars Hill Church, em Seattle/WA.
DESABAFO DE UM PECADOR INDIGNADO, MAS CRENTE
Por Demetrius Farias
Bem... Quero neste momento fazer um desabafo.
Acho que a maioria de vocês já deve ter tido notícias de como foi um dos últimos retiros de liderança no Monte Sião. Foram tantas bençãos e manifestações de Deus que em palavras não sei explicar. Mesmo as imagens das fotos que bati não expressarão a totalidade dos momentos ali vividos.
Em algum tempo atrás eu pensava que avivamento na IPM estava longe de acontecer e minha esperança de ver isto acontecer havia se esvaido. Foram muitos os fatores: O grupo de oração de jovens que se reuniam aos domingos após os cultos para buscar a presença de Deus, não faz tanto tempo, parou de reunir; uma competição carnal que havia entre duas lideranças de Jovens, apelidadas de "Banda de Lá" e Banda de Cá", uma dita cegamente espiritual e pouco inteligente (visão bastante pejorativa) e a outra tradicional, intelectual e (como os saduceus no sinédrio) detentora do poder sobre a UMP (União de Mocidade Presbiteriana); o pecado se alastrando como cancer no meio dos jovens; e o tal do "Nada haver", entraram com tudo, além de pouca oração, pouca profundidade nas escrituras, etc...
Em algum tempo atrás eu pensava que avivamento na IPM estava longe de acontecer e minha esperança de ver isto acontecer havia se esvaido. Foram muitos os fatores: O grupo de oração de jovens que se reuniam aos domingos após os cultos para buscar a presença de Deus, não faz tanto tempo, parou de reunir; uma competição carnal que havia entre duas lideranças de Jovens, apelidadas de "Banda de Lá" e Banda de Cá", uma dita cegamente espiritual e pouco inteligente (visão bastante pejorativa) e a outra tradicional, intelectual e (como os saduceus no sinédrio) detentora do poder sobre a UMP (União de Mocidade Presbiteriana); o pecado se alastrando como cancer no meio dos jovens; e o tal do "Nada haver", entraram com tudo, além de pouca oração, pouca profundidade nas escrituras, etc...
sexta-feira, 17 de julho de 2009
Star Wars The Clone Wars a primeira temporada completa em DVD e Blu-Ray
Star Wars The Clone Wars a primeira temporada completa em DVD e Blu-Ray
Será como no ano passado! O DVD do longa, Star Wars - The Clone Wars, saiu em novembro, para o deleite de todos durante o natal. Este ano, deve ser o mesmo. Se a previsão é para outrubro, então aqui no Brasil eles estarão à venda em dezembro. Vamos assistir The Clone Wars com o Papai Noel! Hehehehehehe...!!!
Aliás, olha só a arte do Box DVD, está show de bola!
Aliás, olha só a arte do Box DVD, está show de bola!
quarta-feira, 15 de julho de 2009
O PALPATINE NECESSÁRIO
Seg, 13 de Julho de 2009 21:01
Por Darth Metrius
Confesso que para este artigo, eu levei tempo, e algumas horas de preocupação com a publicação dele. Minha dúvida era se eu seria compreendido e que o meu pensamento não fosse levado por uma entendimento equivocado, sendo considerado a como um apologista de alguma aberração produzida pela sociedade moderna. Tive muita dificuldade. Mas sei que ao final, o leitor há de me entender, pois com a atual situação política no país e no mundo, alguns extremos podem apontar para possíveis soluções. Então, inicio!
Aqui em casa, meu irmão e eu, somos fãs incondicionais de Star Wars. Ele sempre torce pela Aliança Rebelde e a Ordem Jedi, eu já tenho uma predileção pelo Império Galáctico. Mas ambos concordamos com uma coisa: “Palpatine foi o gênio político-criminoso mais bem-sucedido da história do cinema Nem Lex Lutor, em toda sua vilania, se portou como Palpatine. Em vários aspectos, a criação do personagem apresenta uma clara associação com figuras históricas, sendo um misto de vários indivíduos que protagonizaram importantes eventos mundiais. Uma destas figuras, da qual falarei em breve, é Adolf Hitler, cuja trajetória foi desde a humilhação na época de seus estudos de Belas Artes a liderança suprema do estado totalitário mais famoso do século XX. Outro deles foi Otaviano, imperador romano, cuja trajetória ao poder foi uma demonstração de força, mas principalmente de astúcia e inteligência, servindo de nítida inspiração para a criação de Palpatine.
Confesso que para este artigo, eu levei tempo, e algumas horas de preocupação com a publicação dele. Minha dúvida era se eu seria compreendido e que o meu pensamento não fosse levado por uma entendimento equivocado, sendo considerado a como um apologista de alguma aberração produzida pela sociedade moderna. Tive muita dificuldade. Mas sei que ao final, o leitor há de me entender, pois com a atual situação política no país e no mundo, alguns extremos podem apontar para possíveis soluções. Então, inicio!
Aqui em casa, meu irmão e eu, somos fãs incondicionais de Star Wars. Ele sempre torce pela Aliança Rebelde e a Ordem Jedi, eu já tenho uma predileção pelo Império Galáctico. Mas ambos concordamos com uma coisa: “Palpatine foi o gênio político-criminoso mais bem-sucedido da história do cinema Nem Lex Lutor, em toda sua vilania, se portou como Palpatine. Em vários aspectos, a criação do personagem apresenta uma clara associação com figuras históricas, sendo um misto de vários indivíduos que protagonizaram importantes eventos mundiais. Uma destas figuras, da qual falarei em breve, é Adolf Hitler, cuja trajetória foi desde a humilhação na época de seus estudos de Belas Artes a liderança suprema do estado totalitário mais famoso do século XX. Outro deles foi Otaviano, imperador romano, cuja trajetória ao poder foi uma demonstração de força, mas principalmente de astúcia e inteligência, servindo de nítida inspiração para a criação de Palpatine.
La Guerra de Las Galaxias: Uma paródia sobre Star Wars X Star Trek
Qua, 10 de Junho de 2009 09:59
Por Darth Metrius
Todos os verdadeiros fãs de Star Wars hoje sabem que “Star Wars” se tornou uma marca registrada de tudo àquilo que for relacionado à saga cinematográfica de George Lucas, muito além de apenas um título.
Hoje, em um cinema brasileiro, mesmo que o cartaz contenha o título aportuguesado, “Guerra nas Estrelas”, resquício da ditadura militar que obrigava a tradução de todos os títulos em língua estrangeira para o português, obrigatoriamente tem que constar “Star Wars”.
O curioso mesmo é o título em espanhol: “La Guerra de Las Galaxias”. Traduzido para o nosso idioma, coisa por demais “difícil” de se fazer, ficaria: “A Guerra das Galáxias”. Esse título, na verdade, também é um remanescente da ditadura de Franco, na Espanha e de outros países de língua espanhola, nacionalistas ou populistas, coisa que nos anos 70 era uma moda anticomunista e antiamericana. É obvio que o título está traduzido errado, já que Star Wars conta estórias que se passam em uma única galáxia, salvo apenas quando se dá a invasão Yuuzhan Vong.
Por Darth Metrius
Todos os verdadeiros fãs de Star Wars hoje sabem que “Star Wars” se tornou uma marca registrada de tudo àquilo que for relacionado à saga cinematográfica de George Lucas, muito além de apenas um título.
Hoje, em um cinema brasileiro, mesmo que o cartaz contenha o título aportuguesado, “Guerra nas Estrelas”, resquício da ditadura militar que obrigava a tradução de todos os títulos em língua estrangeira para o português, obrigatoriamente tem que constar “Star Wars”.
O curioso mesmo é o título em espanhol: “La Guerra de Las Galaxias”. Traduzido para o nosso idioma, coisa por demais “difícil” de se fazer, ficaria: “A Guerra das Galáxias”. Esse título, na verdade, também é um remanescente da ditadura de Franco, na Espanha e de outros países de língua espanhola, nacionalistas ou populistas, coisa que nos anos 70 era uma moda anticomunista e antiamericana. É obvio que o título está traduzido errado, já que Star Wars conta estórias que se passam em uma única galáxia, salvo apenas quando se dá a invasão Yuuzhan Vong.
Star Wars e o Mercado Brasileiro: Um causo e um fato.
Qui, 07 de Maio de 2009 10:24
Por Darth Metrius
Na coluna anterior, eu havia prometido falar sobre este assunto, então, lá vai!
Acho que a maioria deve lembrar o “causo” que contei. A vendedora da loja de brinquedos que me disse: “Como já passou a época, as vendas caíram e o dono não fez novas encomendas. Desculpe, mas não temos o que o senhor deseja”.
Bem..., a história toda foi mais ou menos assim:
Fui a uma loja de brinquedos, em um bairro visinho ao meu, onde esperava encontrar alguns colecionáveis, miniaturas de naves e veículo, que é o que eu prefiro. Devem lembrar-se aquela série Titanium, fabricada pela Gulliver (cada dia que passa estes artigos ficam mais raros, até mesmo na internet), pois era exatamente esta coleção que procurava.
Na coluna anterior, eu havia prometido falar sobre este assunto, então, lá vai!
Acho que a maioria deve lembrar o “causo” que contei. A vendedora da loja de brinquedos que me disse: “Como já passou a época, as vendas caíram e o dono não fez novas encomendas. Desculpe, mas não temos o que o senhor deseja”.
Bem..., a história toda foi mais ou menos assim:
Fui a uma loja de brinquedos, em um bairro visinho ao meu, onde esperava encontrar alguns colecionáveis, miniaturas de naves e veículo, que é o que eu prefiro. Devem lembrar-se aquela série Titanium, fabricada pela Gulliver (cada dia que passa estes artigos ficam mais raros, até mesmo na internet), pois era exatamente esta coleção que procurava.
Star Wars, Brasil, política e uma Jedi Tupiniquim.
Ter, 07 de Abril de 2009 13:55
Por Darth Metrius
Existem certas coisas que, francamente, eu admiro nos Estados Unidos. A festa de posse de Barack Obama, por exemplo, foi uma delas. Mesmo eu não sendo um entusiasta do presidente americano, um Obama maníaco, por assim dizer, e muito menos alguém que festejou a sua vitória, como alguns compatriotas meus fizeram, eu confesso que gostei muito da festa da posse.
Não foram as pessoas nas ruas ovacionando a inédita vitória do primeiro presidente negro norte-americano, ou as contínuas matérias veiculadas tratando do assunto. O que mais me fez apreciar aquela festa foi o processo eleitoral e o seu desfecho. Na verdade, o que me deixa contente é ver como os americanos celebram a democracia.
Existem certas coisas que, francamente, eu admiro nos Estados Unidos. A festa de posse de Barack Obama, por exemplo, foi uma delas. Mesmo eu não sendo um entusiasta do presidente americano, um Obama maníaco, por assim dizer, e muito menos alguém que festejou a sua vitória, como alguns compatriotas meus fizeram, eu confesso que gostei muito da festa da posse.
Não foram as pessoas nas ruas ovacionando a inédita vitória do primeiro presidente negro norte-americano, ou as contínuas matérias veiculadas tratando do assunto. O que mais me fez apreciar aquela festa foi o processo eleitoral e o seu desfecho. Na verdade, o que me deixa contente é ver como os americanos celebram a democracia.
PARA COMEÇAR
Inicialmente eu vou postar aqui, alguns dos meus artigos publicados para o Portal Universo Star Wars (www.universostarwars.com.br), mas depois estarei também falando de outros assuntos. Como meu blog é sobre o meu mundo, aqui você vai encontrar desde política até cristianismo, de Star Wars até as mais recentes descobertas em Ciência, e da Filosofia ao Pensamento mais absurdo. De tudo um pouco!
Natural será do leitor achar estranho eu criar um personagem para o Blog. Tem algumas razões:
Natural será do leitor achar estranho eu criar um personagem para o Blog. Tem algumas razões:
- O Blog também é voltado para os fãs de Star Wars, assim como eu, já que farei várias postagens sobre o tema;
- A figura de identificação com Darth Vader, imagem que aparece no cabeçalho, tem uma razão de ser. Não que eu me identifique com o "Lado Negro", mas sim pelo fato de que, Vader, é o arquétipo moderno do indivíduo que consegue obter a redenção, mesmo que no fim da vida. É um exemplo da saga humana! Um símbolo da natureza terrena do homem que necessita de conversão.
- Como arquétipo, segundo o pensamento do fundador da Psicologia Analítica, Carl Gustav Jung, discípulo discidente de Freud, os arquétipos do nosso inconsciente funcionam como meios de vazão mais salutar, quando manifestos em produções artísticas ou outras formas de manifestação, do que o afloramento natural dos aspectos primitivos e negativos do homem.
- Além do que, o codinome vai abrir uma boa divulgação para o meu Blog, Hahahahahaha...!!!
INAUGURAÇÃO
Olá galéra,
Após muita relutância e anos de reflexão, finalmente estou inaugurando o meu blog. Motivado por questões de ordem moral, decidi que este recurso pode ser uma grande oportunidade para eu expor meus pensamentos e refutar o que alguns conhecidos meus andam publiando na internet. Assim como o papel, infelizmente, a internet aceita tudo! É por esta razão que desejo iniciar minha vida de blogueiro, para falar do que penso, do que gosto e, principalmente, denunciar o erro. Mas aqui não haverá só ripas, mas muito lazer e passa-tempo.
A todos, A Paz do Senhor!
E para os fãs do tio George Lucas, Que a Força Esteja com Vocês! :)
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