O que é básico para a fé cristã, e é parte integrante da sã doutrina, é o conceito, o projeto e a defesa da Família. Nenhum cristão deveria denfender outro conceito e outro projeto que não seja aquele que seja a concepção original de Deus:
Não se deve pensar em apoiar uma lei como essa sem refletir nas suas verdadeiras motivações. Nenhum jurista pode defender uma união não-natural, mesmo em um estado dito láico (que já é algo utópico), sem um apoio ao menos científico para seus argumentos.
No contexto do Brasil, onde o número de processos de divórico cresce a cada dia, entupindo as mesas de advogados e juízes que não ajudam em nada na seleridade da coisa, imaginem o impacto que esta lei provocaria nesta situação! Digo isso com base em um simples dado psico-sociológico: Não existem "casais homossexuais" com relacionamentos estáveis e duradouros. Não existem "casais" homossexuais que permaneçam por mais de dois anos (uma média estatística), sem que aja promiscuidade de pelo menos um dos parceiros, tendendo a terminar o relacionamento em três anos (isso se ambos não acordarem que dividirão uma vida privada com multiplos parceiros, cada um). Só este fato, anula totalmente qualquer possibilidade de haver uma "União Estável" entre homossexuais, fora que tais condições agridem moralmente a sociedade e a família.
Pergunto: Faz sentido um cristão apoiar uma lei destas? Absolutamente não. Nem os seus desdobramentos, tais como a permissão para parceiros homoafetivos adotarem uma criança, por exemplo. Que conceitos sobre família e sexualidade esta criança aprenderia?
O artigo publicado pelo Julio Severo sobre este assunto é muito interessante e nos leva a ver que até juridicamente tal lei é absurda. Leia o artigo e façam seus comentários.
Boa Leitura!
CASAMENTO GAY: Jurista comenta ADPF sobre união estável de homossexuais
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Eis por que deixará o homem a seu pai e a sua mãe e se unirá à sua mulher, e se tornarão os dois uma só carne. Efésios 5: 31O conceito de que duas pessoas se unem para formar a família, sempre foi uma definição que não era privilégio apenas da sociedade judaica e de sua herdeira, a ocidental cristã. Mesmo na Grécia Antiga, onde a pederastia era visto como uma forma plena de expressão de amor (lembrando que amor, no grego tem dezenas de definições e palavras), a família só era concebida dentro do padrão estabelecido pela vontade de Deus e certificado pelo testemunho da natureza: Homem e Mulher.
Não se deve pensar em apoiar uma lei como essa sem refletir nas suas verdadeiras motivações. Nenhum jurista pode defender uma união não-natural, mesmo em um estado dito láico (que já é algo utópico), sem um apoio ao menos científico para seus argumentos.
No contexto do Brasil, onde o número de processos de divórico cresce a cada dia, entupindo as mesas de advogados e juízes que não ajudam em nada na seleridade da coisa, imaginem o impacto que esta lei provocaria nesta situação! Digo isso com base em um simples dado psico-sociológico: Não existem "casais homossexuais" com relacionamentos estáveis e duradouros. Não existem "casais" homossexuais que permaneçam por mais de dois anos (uma média estatística), sem que aja promiscuidade de pelo menos um dos parceiros, tendendo a terminar o relacionamento em três anos (isso se ambos não acordarem que dividirão uma vida privada com multiplos parceiros, cada um). Só este fato, anula totalmente qualquer possibilidade de haver uma "União Estável" entre homossexuais, fora que tais condições agridem moralmente a sociedade e a família.
Pergunto: Faz sentido um cristão apoiar uma lei destas? Absolutamente não. Nem os seus desdobramentos, tais como a permissão para parceiros homoafetivos adotarem uma criança, por exemplo. Que conceitos sobre família e sexualidade esta criança aprenderia?
O artigo publicado pelo Julio Severo sobre este assunto é muito interessante e nos leva a ver que até juridicamente tal lei é absurda. Leia o artigo e façam seus comentários.
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CASAMENTO GAY: Jurista comenta ADPF sobre união estável de homossexuais
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