Uma das coisas que me preocupa com o atual movimento gay é a ADPF que torna legal a união estável entre homossexuais. Ultimamente tem se falado pouco sobre o assunto, tendo em vista que a PLC 122 ganhou mais notoriedade.
O que é básico para a fé cristã, e é parte integrante da sã doutrina, é o conceito, o projeto e a defesa da Família. Nenhum cristão deveria denfender outro conceito e outro projeto que não seja aquele que seja a concepção original de Deus:
Eis por que deixará o homem a seu pai e a sua mãe e se unirá à sua mulher, e se tornarão os dois uma só carne. Efésios 5: 31
O conceito de que duas pessoas se unem para formar a família, sempre foi uma definição que não era privilégio apenas da sociedade judaica e de sua herdeira, a ocidental cristã. Mesmo na Grécia Antiga, onde a pederastia era visto como uma forma plena de expressão de amor (lembrando que amor, no grego tem dezenas de definições e palavras), a família só era concebida dentro do padrão estabelecido pela vontade de Deus e certificado pelo testemunho da natureza: Homem e Mulher. Não se deve pensar em apoiar uma lei como essa sem refletir nas suas verdadeiras motivações. Nenhum jurista pode defender uma união não-natural, mesmo em um estado dito láico (que já é algo utópico), sem um apoio ao menos científico para seus argumentos. No contexto do Brasil, onde o número de processos de divórico cresce a cada dia, entupindo as mesas de advogados e juízes que não ajudam em nada na seleridade da coisa, imaginem o impacto que esta lei provocaria nesta situação! Digo isso com base em um simples dado psico-sociológico: Não existem "casais homossexuais" com relacionamentos estáveis e duradouros. Não existem "casais" homossexuais que permaneçam por mais de dois anos (uma média estatística), sem que aja promiscuidade de pelo menos um dos parceiros, tendendo a terminar o relacionamento em três anos (isso se ambos não acordarem que dividirão uma vida privada com multiplos parceiros, cada um). Só este fato, anula totalmente qualquer possibilidade de haver uma "União Estável" entre homossexuais, fora que tais condições agridem moralmente a sociedade e a família. Pergunto: Faz sentido um cristão apoiar uma lei destas? Absolutamente não. Nem os seus desdobramentos, tais como a permissão para parceiros homoafetivos adotarem uma criança, por exemplo. Que conceitos sobre família e sexualidade esta criança aprenderia? O artigo publicado pelo Julio Severo sobre este assunto é muito interessante e nos leva a ver que até juridicamente tal lei é absurda. Leia o artigo e façam seus comentários.
A minha ultima adição à Coluna do Darth Metrius me motivou a iniciar uma série de artigos, dos quais começo por este que lhes escrevo, falando sobre vários personagens, povos, nações e eventos de nossa história mundial que encontram suas reproduções quase que fiéis no universo criado por George Lucas. A idéia me ocorreu, quando pesquisava sobre a Alemanha das décadas de 30 a 40 e o Império Romano. Ao produzir “O Palpatine Necessário”, me ocorreu, ao ler sobre os fatos históricos envolvendo estes estados, que em Star Wars há muito mais do que apenas inspiração na obra de Joseph Campbell, autor de O Herói das Mil Faces (1949) e O Poder do Mito (1988).
Nesta primeira parte, quero dedicar minha atenção sobre a República Galáctica, ou também conhecida como Velha República, e iniciar as comparações mostrando o quanto de nossa história existe em Star Wars.
Apesar do trabalho notadamente reconhecido e sofrido, desenvolvido pela JOCUM no Brasil, é por estas e outras que, por exemplo, o meu pastor não gosta da mesma. Como uma ex-diretora pode aparecer em público e fazer uma defesa destas em nome da fé cristã? Será que a irmã Bráulia lê a Bíblia? Se ela lê, será que entende? E se entende, será que consegue ao menos vislumbrar a responsabilidade de denunciar o erro, apontar o pecado na sociedade, socorrer os perdidos e principalmente, anunciar o Evangelho? Será que a preservação do conceito do que é a "Família" não deve ser uma das nossas bandeiras? Mesmo sendo uma ex-diretora de uma missão internacional, ela está errado ou equivocana (na melhor das hipóteses), falando do que desconhece, e sem entender de fato o que é o Reino de Deus. Lamento pela JOCUM e pelas declarações infelizes de sua representante.
No último dia 31 de julho, o Conselho Federal de Psicologia (CFP), puniu a colega de profissão e irmã em Cristo, Rozângela Alves Justino, profissional com 28 anos de carreira, por meio de uma censura pública, por defender abertamente que a homossexualidade (para ser "politicamente correto") pode ser tratada, para aqueles que desejam abandonar o comportamento homossexual. Ameaçada de perder o seu registro profissional, e autorizada a atuar como psicóloga, desde que reveja a sua metodologia e posicionamento teórico, Rozângela foi repreendida publicamente por defender que o homossexualismo é uma doença e que, como tal, deve ser tratada. Para o CFP, ela descumpriu a resolução de 1999 que diz não considerar a Homossexualidade como uma perversão, doença ou distúrbio.
Como psicólogo, mas ciente desde o tempo da graduação, de que tal resolução existia apartir daquele ano, sempre me senti violado nos meus direitos como cidadão, profissional da área de saúde, e como ser humano livre em um Estado Democrático de Direito. A atual inversão de valores que inundou a sociedade dita pós-moderna, atingiu o meio científico de tal forma, que mesmo em face das pesquisas atuais e da produção de conhecimento teórico clássico, no que diz respeito as suas constantes leituras, e moderna sobre Teorias da Personalidade que abordam o tema, a maioria dos psicólogos no Brasil e no exterior admitem este discurso condescendente e pouco ponderado sobre a Homossexualidade. Fica muito claro, na minha opinião ,que a Psicologia atual apenas serve a Agenda Gay e aos movimentos de defesa GLBT, bem como em alguns momentos da história, foi responsável por dar força a tais movimentos e sacramentar comportamentos desviantes, que hoje são forçosamente naturalizados pelos grandes veículos de comunicação de massa.
Para exemplificar o que digo, a pouco tempo na Suécia, a Neurociência se prestou a esta serventia, ao publicar um resultado de uma pesquisa que, supostamente, afirma provar que a Homossexualidade é uma condição biológica, notícia esta recebida pela comunidade gay como uma prova cabal de sua legitimidade. Rapidamente o assunto se tornou argumento principal para a militância "alegre", deixando a sociedade geral chocada (pelo menos os cristãos). O que tal pesquisa, no entanto não disse, ou pelo menos não fez questão de dizer, foi que entre seus contra-pontos, as pessoas que se submeteram aos exames de tomografia para a realização da pesquisa, não haviam sido acompanhadas desde a infância, para se determinar a tal "condição biológica", visto que os resultados apresentaram leves alterações nos lobos cerebrais, necessitando de fato um estudo mais histórico sobre a vida dos pesquisados em seu desenvolvimento cerebral. Outra coisa que a pesquisa sueca (tinha que ser!) não divulgou, é que o tecido cerebral tem a capacidade, assim como qualquer outro órgão do corpo, de desenvolver áreas muito mais do que outras, a semelhança dos músculo do corpo quando hipertrofiados pelo exercício constante. Isso é comprovado pelo mesmo exame em pacientes esquizofrênicos, cuja estrutura cerebral e seu funcionamento é alterada pela psicoterapia e medicação. Se isto não é prova suficiente da subserviência da ciência a movimentos sociais em particular, eu não sei o que é!
Voltando a nossa questão, infelizmente parece que o CFP e a Comissão de Ética são igualmente imorais, se é que Rozângela Justino o foi. Digo isto pelo fato de que em 1999, a mesma Resolução 01/99 foi motivo de debate, e em seus comentário e esclarecimento, reconhece a liberdade de expressão e de pensamento filosófico dos psicólogos cristãos que discordam do posicionamento comum sobre o tema, balizando apenas a conduta e atuação dos mesmo no que diz respeito a discriminação e manutenção da luta contra os preconceitos. Eis aqui na íntegra uma cópia de um artigo publicado no site do CORPO DE PSICÓLOGOS E PSIQUIATRAS CRISTÃOS - CPPC (http://www.cppc.org.br/), contendo partes da carta de Ana Mercês Bahia Bock, então Presidente Conselheira, para a referida entidade citada acima, exclarecendo o assunto:
O Atendimento Psicológico e a Resolução do CFP
"Um dos catalisadores das contribuições presentes nestes artigos foi, sem dúvida, a Resolução 01/99 do Conselho Federal de Psicologia. Desde o seu surgimento suspeitava-se que o CPPC (ou, o que conheciam dele) fosse um alvo privilegiado. Houve o entendimento de que o CFP estaria proibindo o atendimento psicológico a homossexuais que desejassem mudar sua orientação, bem como a manifestação pública de opinião ou participação em evento que prometesse "ajuda" ou "cura" para o homossexualismo. A Resolução se inseriu no meio de dois longos e atribulados anos, da participação do CPPC no Congresso da Êxodus em Viçosa até o Forum Interno sobre Homossexualidade em São Paulo. Nesse tempo muito se falou, orou, ouviu e sofreu, possibilitando, graças à ajuda divina, um contato direto que trouxesse uma solução de melhor compreensão e conhecimento mútuo ente CPPC e CFP, além dos CRPs. Como que para coroar esse avanço, o CPPC recebeu do Conselho Federal o Ofício no. 1058-00/DIR-CFP, assinado pela Conselheira Presidente, Dra. Ana M. B. Bock, onde nossas dúvidas e temores foram oficialmente sanados, ficando entendido que o direito de atendimento psicológico continua garantido, independentemente da orientação sexual, e fica preservada a livre manifestação de idéias. Fica também ressaltada a (boa) intenção original da Resolução, no sentido de não promover a discriminação humana. Transcrevemos a seguir alguns trechos do documento, endereçado ao presidente do CPPC, Dr. Uriel Heckert:
Prezado Senhor,
"Foi grande a satisfação com que percebemos a existência de diferentes possibilidades de trabalho em cooperação entre o Conselho Federal de Psicologia e o Corpo de Psicólogos e Psiquiatras Cristãos…" "… também porque possibilitou o esclarecimento de alguns pontos importantes acerca não somente da Resolução 01/99 deste Conselho, mas de iniciativas que dizem respeito a diferentes aspectos da prática profissional de psicólogos no país…"
"1. A Resolução insere-se no contexto da promoção dos direitos humanos, visando contribuir com os movimentos de defesa de minorias e esclarecer a população, balizando a atuação dos psicólogos. Ela reflete o consenso atual entre especialistas, sem desconhecer que o tema comporta divergências e transborda para outras áreas do conhecimento. O possível surgimento de entendimentos distintos terá que ser balizado sempre pela busca de certificação de caráter científico…"
"2. Como está claro no texto da Resolução, ela não deve servir para cercear o direito de ajuda para aqueles que livremente a procurem, independentemente da orientação sexual em que cada um queira se conduzir. Aonde quer que encontre sofrimento humano, o psicólogo buscará oferecer colaboração no sentido de sua superação ou, ao menos, de sua minoração. Tal colaboração buscará, sempre que possível, se pautar pelo atendimento das expectativas do próprio usuário dos serviços do psicólogo.
"3. Quanto aos pronunciamentos públicos dos psicólogos, o recorte indicado na Resolução é o de que não se faça apologia de atitudes discriminatórias e atentatórias à dignidade humana. A resolução preserva o direito de livre expressão de idéias, inclusive a divulgação de experiências clínicas e dados de pesquisa que lancem novas luzes sobre quaisquer assuntos, sempre atendendo às exigências típicas do debate científico…"
"Certo de que nosso debate prosperará em direção ao fortalecimento da qualidade dos serviços que prestamos à sociedade brasileira, despedimo-nos. "
Ao que parece, o atual CFP e seus CRPs (Conselhos Regionais), não partilham da mesma compreensão de Ana Bock. Mas isto tudo fica claro quando se entende que o debate entre as duas instituições nunca mais deu prosseguimento de forma relevante, depois da virada do século até hoje (pelo menos não se tem notícia sobre possíveis encontros e debates). Está claro que, para o CFP, o Ofício 1058-00, foi uma falácia, falsa retórica, demagogia da pior espécie, uma mentira. A Psicologia no Brasil serve a interesses de terceiros e minorias com tendências fascistas (me refiro a militância gay).
É evidente também que estamos caminhando para uma espécie de ditadura gay, apoiada pelo governo do Excelentíssimo Senhor Presidente, Luís Inácio Lula da Silva, por instituições científicas, e partidos políticos. Ainda pior, por partes do seguimento evangélico, principalmente por igrejas "moderninhas" e de teologia duvidosa. A infelicidade é maior ainda, quando vemos líderes influentes dizendo que são a favor da homossexualidade como algo natural e que deve ser amplamente aceita pela sociedade e, principalmente, a Igreja de Cristo. Mas este discurso do que deve ser politicamente correto, pois a sua tonalidade de luta contra o preconceito e defesa de minorias sociais ganha fácil simpatia, na verdade tenta ganhar força de lei de força opressiva. Hoje, discordar do homossexualismo é definido impiedosamente e preconceituosamente como homofobia.
Curioso é que, neste aspecto, os militantes gays e simpatizantes agem de forma infinitamente mais discriminatória, preconceituosa e criminosa. Aliás, falando em crime, pergunte a algum gay se ele já viu algum evangélico propor um projeto de lei no Congresso Federal, criminalizando a prática homossexual? Isto também seria inconstitucional, e sem precisar da maldita PLC 122/2006. Mas a Tirania Homossexual terá um prazer orgástico ao lançar na cadeia os seus detratores e opositores. Se o Brasil caminhar para este ponto, terei de me adequar ao fato de que nunca mais poderei protestar contra as Paradas Gay, nos nossos centros urbanos, onde a glorificação da sodomia é escrachadamente exposta aos olhos de nossos filhos, quando homens semi-nus dançam de forma serpenteante diante das famílias iludidamente deslumbradas, e onde pessoas vestidas de forma ridícula passam por personagem benfazejos e cômicos.
Que Deus tenha misericórdia do Brasil e da minha vida, como psicólogo registrado no CFP.
Recentemente estive na internet procurando sobre resenhas e comentários sobre o mais comentado livro do momento: A Cabana, de William P. Young. Ainda Não tive a oportunidade de ler, mas é notável a reação de quem já o leu. De modo geral, ou você ama o livro, ou você o odeia. Mas existe quem possa descrever de si mesmo uma reação mais ponderada, com no caso de nosso amigo Daniel, um dos autores do Blog Mastigue.com (http://mastigue.com/). Seu comentário é muito bom e merece uma divulgação de minha parte. Aproveitem e visitem o blog citado.Com vocês: Daniel e sua crítica ao livro, A Cabana.