Papa Francisco segurando a imagem de Aparecida (SP, 2013) |
Por Demetrius Farias
Muitos evangélicos, desde a recente eleição do Papa Francisco, estão admirados com algumas posturas e declarações do líder máximo da Igreja Católica Apostólica Romana (ICAR). Não é raro encontrar alguns protestantes deslumbrados com ele, tendo até mesmo alguns que acham que o pontífice irá reformar a ICAR a ponto de torna-la mais próxima com o cristianismo protestante.
Muitos das especulações sobre o seu pontificado dão conta de que este Papa irá reformar a ICAR, aproximando-a de questões sociais polêmicas, em um sentido mais liberal. Tais especulações parecem não ter muita força na realidade, já que Francisco pronunciou-se contrário ao homossexualismo, ao "casamento gay", ao aborto e ao divórcio, mantendo assim a postura tradicional da igreja, firmada no Concílio do Vaticano II. Outros afirmam, com base a sua origem jesuíta e proximidade com os pobres, fruto de uma admiração pessoal por São Francisco de Assis, que o pontífice tratá ao Vaticano uma tendência mais humanitária, preocupada com questões sociais como a fome, pobreza e distribuição desigual de riquezas, sobretudo nos países do hemisfério sul. O Papa é um jesuíta com cara de franciscano.
Sua simpatia e amizade com os evangélicos na Argentina e um estreito relacionamento com alguns eminentes pastores de Buenos Aires, que chegaram a visitá-lo em Roma, fez com que muitos evangélicos brasileiros começassem a imaginar que o Papa poderia ser um reformador em potencial, exaltando algumas de suas qualidades como evidências de sua proximidade com o cristianismo neo-testamentário.
Contudo, Jorge Mario Bergoglio, embora tenha o rosto afetuoso e um carisma que consegue sobrepujar Bento XVI e se igualar em altura com João Paulo II, não deixa de ser o que é, um sacerdote romano, Papa da igreja católica e guardião de toda a doutrina do Magistério da Igreja. Neste quesito, o Papa Francisco não é diferente dos papas anteriores e nem se aproxima da tradição das Escrituras como muitos protestantes gostariam ou esperariam que ele o fizesse, tendo em vista sua carreira histórica na ICAR.
É necessário, portanto, que vejamos as evidências antes mesmo de "sagra-lo" com o título de "Amicus Evangelio", e notemos sua proximidade com a sempre presente Tradição da Igreja.
No dia da sua eleição, às 20:30 horas, o papa fez seu primeiro pronunciamento. Ele saudou a multidão e disse:
"Irmãos e irmãs, boa noite!
Vós sabeis que o dever do Conclave era dar um Bispo a Roma. Parece que os meus irmãos Cardeais tenham ido buscá-lo quase ao fim do mundo… Eis-me aqui! Agradeço-vos o acolhimento: a comunidade diocesana de Roma tem o seu Bispo. Obrigado! E, antes de mais nada, quero fazer uma oração pelo nosso Bispo Emérito Bento XVI. Rezemos todos juntos por ele, para que o Senhor o abençoe e Nossa Senhora o guarde." (grifo meu)
O Papa, então, rezou um Pai Nosso, uma Ave Maria e um Glória ao Pai por Bento XVI. Em seguida, ao completar o seu discurso, ele faz a tradicional benção ao povo e a cidade de Roma, Urbi et Orbi, cuja oração é:
"Que os Santos Apóstolos Pedro e Paulo, em cujo poder e autoridade temos confiança, intercedam por nós junto ao Senhor.
Amém.Que por meio das orações e dos méritos da Santíssima Virgem Maria, de São Miguel Arcanjo, de São João Batista, dos Santos Apóstolos Pedro e Paulo e de todos os santos, Deus todo-poderoso (SIC) tenha misericórdia de vós, perdoe os vossos pecados e vos conduza à vida eterna em Jesus Cristo.Amém.Que o Senhor Todo Poderoso e misericordioso vos conceda indulgência, absolvição, e remissão de todos os vossos pecados, em tempo para uma verdadeira e frutuosa penitência, sempre com coração contrito, e a benção da vida, a graça, a consolação do Espírito Santo e perseverança final nas boas obras.Amém.E que a bênção de Deus Todo Poderoso, Pai e Filho e Espírito Santo desça sobre vós e permaneça sempre.Amém."
Como se pode observar em seu discurso e orações, o Papa reproduz e perpetua a idolatria romana, fazendo invocações aos santos católicos para que assumam posição de intercessores perante Deus, por seus próprios méritos (e não de Cristo) em favor do Papa antecessor. Isso contraria a Escritura Sagrada em várias passagens bíblicas, entre elas Êx. 20: 3-5, Dt. 5: 8-10; Is. 59: 16; I Tm. 2: 5 (lembra dessa, Pe. Paulo?); Hb. 8: 6; 9: 15. Tais orações feitas por Francisco reforçam e ensinam ao povo católico a se manter na idolatria, admitindo que aqueles santos católicos têm atributos divinos que lhes conferem conhecer todas as preces que lhes são feitas ao mesmo tempo por seus devotos e interceder por todos eles.
Continuando. Em sua primeira encíclica, Lumen Fidei, publicada em 5 de julho deste ano, Francisco termina uma trilogia iniciada por Bento XVI, falando da fé como uma fonte de luz para o mundo atual. Uma temática tão bonita não poderia estar menos contaminada com a podridão de Roma do que as todas as encíclicas papais anteriores. Depois de tão importante mensagem teologal, Francisco encerra a mesma com uma Ave Maria, exaltando a Virgem como um exemplo de fé.
Mas a coisa não termina por aí.
Durante a visita do Papa ao Brasil, por ocasião da Jornada Mundial da Juventude, realizada no Rio de Janeiro, no último mês de julho, o Papa despertou um novo fôlego nos católicos brasileiros e revelou que a juventude católica no país ainda é forte. Mas se o despertar de admiração - e até uma certa adoração pela figura de Francisco - aqueceu o coração de muitos católicos, mais interessante e surpreendente (também constrangedor) foi observar muitos que se dizem evangélicos demonstrarem semelhante admiração e comoção com a vinda do pontífice.
Suas constantes referências a Jesus Cristo em seus discursos e declarações levaram muitos de nossos irmãos protestantes a terem "recaídas" (se antes foram católicos), ou mesmo um leve e fugaz desejo de se tornarem filhos da Santa Sé. Houve quem dissesse que o Papa era o mais protestante de todos eles, e mais "crente" do que muitos pastores e co-irmãos na fé (de agora em diante eu tenho dúvidas se eram meus irmãos de fato alguns papólatras). De fato, há muito pastor evangélico que é menos temente a Deus do que o padre da paróquia vizinha, e tem muitos bispos e apóstolos evangélicos que são tão hereges quanto aos membros da hierarquia romana e sua doutrina. O Papa não foge a esta nefasta regra.
Em sua passagem pela cidade de Aparecida do Norte (SP), o Papa visitou o santuário de Aparecida onde celebrou missa e fez discursos em plenária. Em meio a cloaca do inferno no Brasil, Francisco rezou à santa dizendo: “Mãe Aparecida, ponho em vossas mãos a minha vida. Levai ao Pai a juventude, a Jornada Mundial da Juventude.” (veja). Além disso, orientando para que o clero, pais e educadores instruíssem os jovens a construção de um mundo mais solidário e fraterno, diz: "É de Maria que se aprende o verdadeiro discipulado. E, por isso, a Igreja sai em missão sempre na esteira de Maria." (veja)
Alguém que dias antes havia dito aos católicos que olhassem somente pra Jesus (me admiro por isso), é capaz de dizer que o verdadeiro discipulado se aprende com Maria? Sim. E esta pessoa foi o Papa Francisco, o queridinho dos "evangélicos papistas". É um absurdo! Em todo o Novo Testamento é testemunhado que o modelo e exemplo de verdadeiro discipulado é o do próprio Jesus Cristo (a Ele seja toda a Glória!), que ensinou e discipulou doze homens por três anos e os fez seus apóstolos.
Mas as maldições não param por aí. Não só pediu a Maria que fosse mediadora entre os jovens católicos do mundo e Deus (tirou Jesus Cristo da jogada, usurpando um lugar que não é dela), e entregando a si próprio nas mãos do maior principados deste país chagado, o pontífice apresenta em sua homília (com comentários meus):
"Venerados irmãos no episcopado e no sacerdócio,
Queridos irmãos e irmãs!Quanta alegria me dá vir à casa da Mãe de cada brasileiro (Maria não é minha mãe. Sou Filho de Deus por adoção via a obra de Cristo na cruz do calvário e Deus não tem esposa.), o Santuário de Nossa Senhora Aparecida. No dia seguinte à minha eleição como Bispo de Roma fui visitar a Basílica de Santa Maria Maior, para confiar a Nossa Senhora o meu ministério de Sucessor de Pedro (confiou e consagrou seu pontificado não a Cristo, mas a Maria). Hoje, eu quis vir aqui para suplicar à Maria, nossa Mãe (vossa mãe), o bom êxito da Jornada Mundial da Juventude e colocar aos seus pés a vida do povo latino-americano (a minha vida e a vida dos meus milhões de irmãos em Cristo, latino-americanos, estão aos pés de Deus Pai, Jesus Cristo e o Espírito Santo, nosso Guia).Queria dizer-lhes, primeiramente, uma coisa. Neste Santuário, seis anos atrás, quando aqui se realizou a V Conferência Geral do Episcopado da América Latina e do Caribe, pude dar-me conta pessoalmente de um fato belíssimo: ver como os Bispos - que trabalharam sobre o tema do encontro com Cristo, discipulado e missão - eram animados, acompanhados e, em certo sentido, inspirados pelos milhares de peregrinos que vinham diariamente confiar a sua vida a Nossa Senhora: aquela Conferência foi um grande momento de vida de Igreja. E, de fato, pode-se dizer que o Documento de Aparecida nasceu justamente deste encontro entre os trabalhos dos Pastores e a fé simples dos romeiros, sob a proteção maternal de Maria. A Igreja, quando busca Cristo, bate sempre à casa da Mãe e pede: "Mostrai-nos Jesus". (Onde, em toda a Escritura, se vê que Maria, alguma vez, sendo posta como mediadora de Cristo? É um absurdo! Jesus é quem nos chama e se revela a nós para nos apontar o Pai e nos levar a Ele - Mt. 11: 28-30; Jo 14: 6-9) É de Maria que se aprende o verdadeiro discipulado. E, por isso, a Igreja sai em missão sempre na esteira de Maria. (O verdadeiro discipulado é e provém de Cristo. E é um sua esteira que a verdadeira Igreja de Cristo sai em missão - Mt. 28: 18-20; Mc. 16: 14-18)Assim, de cara à Jornada Mundial da Juventude que me trouxe até o Brasil, também eu venho hoje bater à porta da casa de Maria, que amou e educou Jesus, para que ajude a todos nós, os Pastores do Povo de Deus, aos pais e aos educadores, a transmitir aos nossos jovens os valores que farão deles construtores de um País e de um mundo mais justo, solidário e fraterno. (A missão de Cristo já estava estabelecida no Pacto da Salvação e da Eternidade, não foi Maria que incutiu e revelou a missão de Cristo para ele. Jesus sabia muito bem a que veio, e não precisavam de Maria para que lho dissesse.) Para tal, gostaria de chamar a atenção para três simples posturas. Três simples posturas: Conservar a esperança; deixar-se surpreender por Deus; viver na alegria.
1. Conservar a esperança. A segunda leitura da Missa apresenta uma cena dramática: uma mulher - figura de Maria e da Igreja (o correto é Israel e a Igreja)- sendo perseguida por um Dragão - o diabo - que quer lhe devorar o filho. A cena, porém, não é de morte, mas de vida, porque Deus intervém e coloca o filho a salvo (cfr. Ap 12,13a.15-16a). Quantas dificuldades na vida de cada um, no nosso povo, nas nossas comunidades, mas, por maiores que possam parecer, Deus nunca deixa que sejamos submergidos.
Frente ao desânimo que poderia aparecer na vida, em quem trabalha na evangelização ou em quem se esforça por viver a fé como pai e mãe de família, quero dizer com força: Tenham sempre no coração esta certeza! Deus caminha a seu lado, nunca lhes deixa desamparados! Nunca percamos a esperança! Nunca deixemos que ela se apague nos nossos corações! O "dragão", o mal, faz-se presente na nossa história, mas ele não é o mais forte. Deus é o mais forte, e Deus é a nossa esperança! É verdade que hoje, mais ou menos todas as pessoas, e também os nossos jovens, experimentam o fascínio de tantos ídolos que se colocam no lugar de Deus e parecem dar esperança: o dinheiro, o poder, o sucesso, o prazer. Frequentemente, uma sensação de solidão e de vazio entra no coração de muitos e conduz à busca de compensações, destes ídolos passageiros. Queridos irmãos e irmãs, sejamos luzeiros de esperança! Tenhamos uma visão positiva sobre a realidade. Encorajemos a generosidade que caracteriza os jovens, acompanhando-lhes no processo de se tornarem protagonistas da construção de um mundo melhor: eles são um motor potente para a Igreja e para a sociedade. Eles não precisam só de coisas, precisam sobretudo que lhes sejam propostos aqueles valores imateriais que são o coração espiritual de um povo, a memória de um povo. Neste Santuário, que faz parte da memória do Brasil, podemos quase que apalpá-los: espiritualidade, generosidade, solidariedade, perseverança, fraternidade, alegria; trata-se de valores que encontram a sua raiz mais profunda na fé cristã.2. A segunda postura: Deixar-se surpreender por Deus. Quem é homem e mulher de esperança - a grande esperança que a fé nos dá - sabe que, mesmo em meio às dificuldades, Deus atua e nos surpreende. A história deste Santuário serve de exemplo: três pescadores, depois de um dia sem conseguir apanhar peixes, nas águas do Rio Parnaíba, encontram algo inesperado: uma imagem de Nossa Senhora da Conceição. Quem poderia imaginar que o lugar de uma pesca infrutífera tornar-se-ia o lugar onde todos os brasileiros podem se sentir filhos de uma mesma Mãe? (Chega até ser uma blasfêmia atribuir a Deus a "aparição" desta imagem deste principado usurpador, como sendo uma surpresa de Deus aos brasileiros. Maria não é minha mãe!) Deus sempre surpreende, como o vinho novo, no Evangelho que ouvimos. (O Evangelho é isso? Achei que era a palavra da Cruz!)Deus sempre nos reserva o melhor. Mas pede que nos deixemos surpreender pelo seu amor, que acolhamos as suas surpresas. Confiemos em Deus! Longe d’Ele, o vinho da alegria, o vinho da esperança, se esgota. Se nos aproximamos d’Ele, se permanecemos com Ele, aquilo que parece água fria, aquilo que é dificuldade, aquilo que é pecado, se transforma em vinho novo de amizade com Ele.3. A terceira postura: Viver na alegria. Queridos amigos, se caminhamos na esperança, deixando-nos surpreender pelo vinho novo que Jesus nos oferece, há alegria no nosso coração e não podemos deixar de ser testemunhas dessa alegria. O cristão é alegre, nunca está triste. Deus nos acompanha. Temos uma Mãe que sempre intercede pela vida dos seus filhos, por nós, como a rainha Ester na primeira leitura (cf.. Est 5, 3). (Só há um mediador, que é Jesus - II Tm. 2: 5) Jesus nos mostrou que a face de Deus é a de um Pai que nos ama. O pecado e a morte foram derrotados. O cristão não pode ser pessimista! Não pode ter uma cara de quem parece num constante estado de luto. Se estivermos verdadeiramente enamorados de Cristo e sentirmos o quanto Ele nos ama, o nosso coração se "incendiará" de tal alegria que contagiará quem estiver ao nosso lado. Como dizia Bento XVI, aqui neste Santuário, que sem Cristo não há luz, não há amor, não há esperança, não há amor, não há futuro". Queridos amigos, viemos bater à porta da casa de Maria. Ela abriu-nos, fez-nos entrar e nos aponta o seu Filho. Agora Ela nos pede: «Fazei o que Ele vos disser» (Jo 2,5). (E os versículos 3 e 4?: "Tendo acabado o vinho, a mãe de Jesus lhe disse: Eles não têm mais vinho. Mas Jesus lhe disse: Mulher, que tenho eu contigo? Ainda não é chegada a minha hora.") Sim, Mãe nossa, nos comprometemos a fazer o que Jesus nos disser! E o faremos com esperança, confiantes nas surpresas de Deus e cheios de alegria. Assim seja." (extraído de) (vídeo)
Por mais que Jorge Mario Bergoglio seja este "velho risonho", simpático e carismático, a ponto de muitos evangélicos e membros do movimento gospel sem doutrina, sem verdadeiro discipulado, crescimento e maturidade espirituais para discernir a mão direita da mão esquerda, isso não faz daquele um servo de Cristo. Poupem-me das críticas exaltadas e apaixonadas e comentários infelizes e sem conhecimento de causa. Fato é que ao ser membro do clero romano e aceitar a eleição como Bispo de Roma e Sumo-Pontífice da Igreja Católica Apostólica Romana, confirma o fato de que este papa nada mais é do que igual aos seus antecessores, comprometido com a doutrina da tradição romana, eivada de paganismo e idolatria.
O próprio fato de Francisco ao assumir a suposta cátedra de Pedro, toma pra si o título de Vigário de Cristo. Muitos dos nossos sempre se questionaram se algum dos papas futuros será o anti-cristo. Ora, se levarmos em conta que o prefixo "anti" significa não só "contrário a", mas também significa "em lugar de", podemos compreender que todos os que se intitularam Vigários de Cristo eram anti-cristos e bestas-feras. Muitos não sabem, mas vigário é "aquele que substitui a outro", sendo o título em questão o mesmo que "O substituto de Cristo" na Terra.
Sendo assim, por que razão teríamos que nos afeiçoar e nos deslumbrar com Francisco? É ele melhor do que os que o antecedam? Não é ele um herdeiro dos que chancelaram as maiores e mais grotescas adições a mensagem do Evangelho, com suas fábulas, falsas doutrinas e tradições humanas? Não é do papado a herança que Francisco toma nas mãos das decisões que mandaram executar milhares por discordarem da dita "Santa Sé" por empunharam a Bíblia em direção ao povo pregando a verdade de Cristo? Francisco não é herdeiro de Inocêncio III, Gregório VII, Julio II, Leão X, Paulo III, Pio IV e Pio XI, dentre tantos outros que marcaram a ICAR de forma positiva e negativa, com amor e com ferro e fogo?
Tendo em vista os fatos, fica claro que nenhum dos papas da história recente pode ser comparado com qualquer alma piedosamente e verdadeiramente cristã, nem tão pouco estar figurado entre os maiores dos Apóstolos de Cristo. Espero que este deslumbramento dos crentes papistas possa passar logo e que volte a memória do protestantismo brasileiro os cinco pilares da Reforma Protestante, a saber:
Sola Fide
Sola Scriptura
Solus Christus
Sola Gratia
Soli Deo Gloria
Olá Demetrius, muito interessante a sua abordagem sobre o Papa Francisco. Não podemos nos deixar enganar pelas aparências, uma vez papa, papa para sempre. A idolatria está tão enraizada no catolicismo que é quase impossível retornar ao Evangelho puro e santo. Que o Senhor Jeová o abençoe ricamente em suas exposições claríssimas. Até mais. Ah, quando tiver um tempinho dê uma passada pelo nosso blog: htpp://comoagradecer.blogspot.com e confere o post: O PAI NOSSO É UMA ORAÇÃO UNIVERSAL PARA SER RECITADA? E deixe suas considerações.
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