Por Demetrius Farias
Contando com aproximadamente 20.000 pessoas, segundo dados da polícia militar do DF, e divulgado pelo Jornal Nacional, ontém, 01/06/2011, entre católicos e uma maioria evangélica, políticos e líderes religiosos entregaram ao presidente do Senado Federal, Sen. José Sarney, um abaixo-assinado com mais de 200.000 assinaturas, recolhidas em apenas uma semana. Segundo dados do próprio Pr. Silas Malafaia, o número de participantes era de aproximadamente 50.000 pessoas. Ok. Mesmo que os números sejam, as vezes, "evangelásticos", o fato é que houve repercussão nacional, com divulgação da Globo, inclusive. O Jornal Nacional fez uma repostagem para tratar do assunto, e destacou o ponto mais crítico do Projeto de Lei Complementar 122 de 2006.
Fazendo um comentário sobre o Dep. Jean Wyllys do PSOL/RJ (como é que alguém tem um nome desse?!?!), é impressionante a capacidade destes membros da militância gay, em não conhecer absolutamente nada do discurso cristão. Mais impressionante ainda é a ignorância, ou de proposital intenção, que atribui comportamentos e atitudes totalmente incompatíveis com a índole cristã e protestante, com relação aos pastores evangélicos. O deputado colorido (me prenda por isso), diz que: "(...) pastores não podem dizer que os homossexuais são 'frutos do demônio', que os homossexuais são abominação, e que por isso os homossexuais devem ser eliminados da face da Terra."
Ora seu deputado, francamente... Onde foi, ou em que culto você ouviu, ou ainda quantos evangélicos fazem parte do seu círculo de amizades, que disseram que os gays devem ser "eliminados", "extintos", ou "mortos". É muito mais fácil um neo-nazista dizer isso do que um evangélico. Ainda assim, se alguma pessoa dissesse isso, em uma democracia, ele teria este direito, por mais absurda e imoral que fosse (e é) esta declaração. Cabe aí, outros meios legais, dos quais os ofendidos por esta declaração, possam processar o ofençor, mas jamais uma lei pode censurar o pensamento e a livre expressão deste. Os homossexuais realmente não são frutos do demônio, mas a sua prática é sim fruto do pecado e da cobiça humana. Satanás é o pai da mentira, e todas estas coisas são mentiras infernais. Ora se assim é, será que o deputado agora vai querer dizer o que o pastor pode e não pode pregar sobre o que reza nossa teologia? Para com isso, Jean Wyllys. Quem te nomenou censor do povo? Quem te constituiu como exegeta teológico oficial do governo para dizer o que é e o que não é teologicamente correto se pregar? Vai cuidar das tuas "pariceiras"! A Bíblia é clara, óh Ignorância Colorida, que o pecado da homossexualidade é ABOMINAÇÃO. Vai querer suprimir esta passagem da Bíblia e da Torá por força de Lei?
Sem mais palavras!
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