Nota Inicial: Algumas partes do texto original foram suprimidas por mim, onde você pode encontrar "[...]". O motivo: por não concordar com a perspectiva do autor e para não depor contra mim mesmo. Eu já escrevi ao autor do texto, Julio Severo, para que reavalie a sua postura quanto a este ponto em questão. No mais, estou de total acordo com o restante do seu artigo.
Sobre a Marcha para Jesus 2011, o Jornal Nacional, bem como outros telejornais e a imprensa escrita, divulgaram um número de apenas 1 milhão de pessoas, citando supostos dados da polícia. Engraçado é que ontem, ele divulgaram que a Parada Gay teve mais de 4 milhões de pessoas, citando dados dos organizadores do evento. Peraí...!!! Quer dizer que para a Marcha, os dados que valem são da polícia, mas para a Parada Gay, os dados mais aceitos são os dos organizadores do evento??? A quem a Imprensa quer manipular?
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Julio Severo
A 19ª edição da Marcha para Jesus, uma das maiores manifestações religiosas do mundo, se transformou num ato contra o PLC 122, contra a legalização da maconha e contra as afrontas cometidas pelo Supremo Tribunal Federal (STF).
O evento, que ocorreu em 23 de junho de 2011 na cidade de São Paulo, reuniu mais de 5 milhões de pessoas e enfureceu a esquerda radical.
“Ranço um tanto raivoso” dos evangélicos?
Cuspindo fogo e enxofre, Gilberto Dimenstein, da Folha de S. Paulo, se queixa de que a Marcha para Jesus “tem um ranço um tanto raivoso”, enquanto que a parada gay “usa alegria para falar e se manifestar” — como se atos sexuais obscenos e uso de drogas, tão comuns nesses eventos gays, representassem a verdadeira alegria, e como se ninguém mais tivesse direito de se manifestar contra os abusos do STF, sob risco de levar o rótulo de ter “um ranço um tanto raivoso”.