Por Demetrius Farias
Esta é uma matéria do Jornal da Record que mostra o que aconteceu após a publicação da Carta Manifesto da Chancelaria da Universidade Presbiteriana Mackenzie, em seu site oficial, que causou a reação de grupos gayszistas, OAB, e da senadora petista Fátima Cleide.O que mais me revolta é a forma como a Record, uma emissora comandada por quem se diz evangélico, a IURD, que fala da Universidade e do Chanceler do Mackenzie (o honrado Rev. Augustus Nicodemus Lopes) como se fossem vilões. A redação do Jornal da Record é por demais imoral e sectarista ao aprovar o texto veiculado pela edição do referido telejornal, na voz de seus apresentadores. A matéria é tendenciosa e nojenta, ao mostrar a opinião de dois ou três estudantes como sendo a opinião da maioria. Com toda certeza, outros alunos defenderam a casa ondeestudam, mas isso é cortado das gravações e nem se quer chega da edição da matéria para o jornal.
Me revolta ao saber que a OAB de São Paulo aja com conivência em relação a política anti-cristã adotada pelo governo e pela sociedade. Quem deveria defender, se pronuncia para acusar.
Me revolta ver que esta senadora petista aproveitou a situação para se promover, e incita a retaliação da sociedade contra uma conceituada instituição como a Universidade Mackenzie.
Fica aqui o meu repúdio a Rede Record, aos demais jornais e telejornais, e demais veículos da imprensa, que noticiaram o fato de modo semelhante. Fica aqui meu repúdio a Militânca Gay, que espero em Deus, seja abafada, em sua forma tirânica como se porta neste país (espero que eles encontrem algum juízo em suas cabeças e passem a agir de forma coerente com aquilo que eles tanto defendem, tolerância com o diferente). Fica aqui o meu repúdio a PLC 122, que em seu texto atual, é um projeto de lei inconstitucional e agride os Direitos Humanos.
Vejam outras reações pela internet a esta situação em que chegamos:
Quando a Intolerância é Intolerante
Universidade Mackenzie: Em Defesa da Liberdade de Expressão Religiosa
Blogueiros unidos a favor do Rev. Augustus Nicodemus e contra a "Lei da Mordaça Gay"
Palhaçada Gay contra o Mackenzie
Carta de Apoio ao Reverendo Augustus Nicodemus
VEJA A CARTA MANIFESTO NA ÍNTEGRA:
"Manifesto Presbiteriano sobre a Lei da Homofobia
Leitura: Salmo
O Salmo 1, juntamente com outras passagens da Bíblia, mostra que a ética da tradição judaico-cristã distingue entre comportamentos aceitáveis e não aceitáveis para o cristão. A nossa cultura está mais e mais permeada pelo relativismo moral e cada vez mais distante de referenciais que mostram o certo e o errado. Todavia, os cristãos se guiam pelos referenciais morais da Bíblia e não pelas mudanças de valores que ocorrem em todas as culturas.
O Salmo 1, juntamente com outras passagens da Bíblia, mostra que a ética da tradição judaico-cristã distingue entre comportamentos aceitáveis e não aceitáveis para o cristão. A nossa cultura está mais e mais permeada pelo relativismo moral e cada vez mais distante de referenciais que mostram o certo e o errado. Todavia, os cristãos se guiam pelos referenciais morais da Bíblia e não pelas mudanças de valores que ocorrem em todas as culturas.
Uma das questões que tem chamado a atenção do povo brasileiro é o projeto de lei em tramitação na Câmara que pretende tornar crime manifestações contrárias à homossexualidade. A Igreja Presbiteriana do Brasil, a Associada Vitalícia do Mackenzie, pronunciou-se recentemente sobre esse assunto. O pronunciamento afirma por um lado o respeito devido a todas as pessoas, independentemente de suas escolhas sexuais; por outro, afirma o direito da livre expressão, garantido pela Constituição, direito esse que será tolhido caso a chamada lei da homofobia seja aprovada.
A Universidade Presbiteriana Mackenzie, sendo de natureza confessional, cristã e reformada, guia-se em sua ética pelos valores presbiterianos. O manifesto presbiteriano sobre a homofobia, reproduzido abaixo, serve de orientação à comunidade acadêmica, quanto ao que pensa a Associada Vitalícia sobre esse assunto:
"Quanto à chamada LEI DA HOMOFOBIA, que parte do princípio que toda manifestação contrária ao homossexualismo é homofóbica, e que caracteriza como crime todas essas manifestações, a Igreja Presbiteriana do Brasil repudia a caracterização da expressão do ensino bíblico sobre o homossexualismo como sendo homofobia, ao mesmo tempo em que repudia qualquer forma de violência contra o ser humano criado à imagem de Deus, o que inclui homossexuais e quaisquer outros cidadãos.
Visto que: (1) a promulgação da nossa Carta Magna em 1988 já previa direitos e garantias individuais para todos os cidadãos brasileiros; (2) as medidas legais que surgiram visando beneficiar homossexuais, como o reconhecimento da sua união estável, a adoção por homossexuais, o direito patrimonial e a previsão de benefícios por parte do INSS foram tomadas buscando resolver casos concretos sem, contudo, observar o interesse público, o bem comum e a legislação pátria vigente; (3) a liberdade religiosa assegura a todo cidadão brasileiro a exposição de sua fé sem a interferência do Estado, sendo a este vedada a interferência nas formas de culto, na subvenção de quaisquer cultos e ainda na própria opção pela inexistência de fé e culto; (4) a liberdade de expressão, como direito individual e coletivo, corrobora com a mãe das liberdades, a liberdade de consciência, mantendo o Estado eqüidistante das manifestações cúlticas em todas as culturas e expressões religiosas do nosso País; (5) as Escrituras Sagradas, sobre as quais a Igreja Presbiteriana do Brasil firma suas crenças e práticas, ensinam que Deus criou a humanidade com uma diferenciação sexual (homem e mulher) e com propósitos heterossexuais específicos que envolvem o casamento, a unidade sexual e a procriação; e que Jesus Cristo ratificou esse entendimento ao dizer, "desde o princípio da criação, Deus os fez homem e mulher" (Marcos 10.6); e que os apóstolos de Cristo entendiam que a prática homossexual era pecaminosa e contrária aos planos originais de Deus (Romanos 1.24-27; 1Coríntios 6:9-11).
A Igreja Presbiteriana do Brasil MANIFESTA-SE contra a aprovação da chamada lei da homofobia, por entender que ensinar e pregar contra a prática do homossexualismo não é homofobia, por entender que uma lei dessa natureza maximiza direitos a um determinado grupo de cidadãos, ao mesmo tempo em que minimiza, atrofia e falece direitos e princípios já determinados principalmente pela Carta Magna e pela Declaração Universal de Direitos Humanos; e por entender que tal lei interfere diretamente na liberdade e na missão das igrejas de todas orientações de falarem, pregarem e ensinarem sobre a conduta e o comportamento ético de todos, inclusive dos homossexuais.
Portanto, a Igreja Presbiteriana do Brasil reafirma seu direito de expressar-se, em público e em privado, sobre todo e qualquer comportamento humano, no cumprimento de sua missão de anunciar o Evangelho, conclamando a todos ao arrependimento e à fé em Jesus Cristo".
Rev. Dr. Augustus Nicodemus Gomes Lopes
Chanceler da Universidade Presbiteriana Mackenzie"
Chanceler da Universidade Presbiteriana Mackenzie"
Reverendo Augustus Nicodemus, o Blog do Darth Metrius está com o senhor. Seja firme e não volte atrás. O Senhor é contigo!
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