quarta-feira, 2 de junho de 2010

HUMANITÁRIA UMA OVA: Dois dias após Israel prender flotilha de terroristas

Por Demetrius Farias
Ajuda humanitária? Fala sério! Como sempre o mundo reage temerariamente a notícias referentes a Israel que sempre são taxativas e pouco isentas. Na última segunda-feira, 31/05/2010, o Brasil e o mundo assistem perplexos o "ataque" das Forças de Defesa de Israel a uma flotilha de navios com bandeira turca, de uma suposta agência de ajuda humanitária, que tentou furar o bloqueio a Faixa de Gaza. O curioso da história é que as notícias pelo mundo, naquele mesmo dia, haviam sido contundentes em afirmar nas suas manchetes que Israel havia cometido um ato de barbaridade ao atacar sem motivo navios com ativistas que levavam ajuda para os palestinos.


Foi só a Globo e demais emissoras do país noticiar o fato terrível e o companheiro Lula, dizer que Israel não tinha direito de atacar a flotilha, pois a mesma estava em águas internacionais.
"O bombardeio foi feito em águas internacionais e, portanto, Israel não tinha o direito de ter feito o que fez, mas vamos esperar que haja melhores investigações", disse Lula aos jornais depois de uma visita às instalações da Volkswagen em São Bernardo do Campo
Aí eu me pergunto: E se a tal flotilha tivesse sido abordada em águas territoriais de Israel? A recepção seria a mesma? Lula cometeria o mesmo erro de dizer que foi um BOMBARDEIO ao invés de dizer ABORDAGEM?
Em todo caso, qualquer crítica a Israel neste episódio é desprovida de qualquer embasamento real. Como já afirmei em artigos anteriores, a mídia brasileira e internacional tem o péssimo habito de fabricar notícias contra Israel, tentado a troco de nada, jogar a opinião pública contra o estado judeu. Uma abordagem de navios e helicópteros é uma ABORDAGEM, e não um ataque, como a imprensa nos quer fazer acreditar. Seria um ataque se a frota israelense tivesse aberto fogo contra os navios atingido-os e pondo-os a pique. As mortes ocorridas a bordo dos navios não foram assassinatos gratuitos e violentos, como a cineasta brasileira Iara Lee declara em suas entrevistas. Ela mesma diz que não viu quase nada da ação dos militares de israelenses, mas apoiou a ação dos colegas ativistas (pró-palestinos, é bom que se diga) que, segundo Iara, estavam desarmados e se defendiam com chutes e ponta-pés. Bobinha!
Ontem, 01/06, Israel divulgou as imagens em infravermelho da abordagem ao navio turco, onde ocorreram as mortes. Todos os ativistas no convés estavam armados com barras de ferro e/ou porretes. Além dos soldados serem agredidos violentamente pelos "ativistas" (de agora em diante terroristas), as imagens mostram que alguns deles foram atirados para fora do convés onde haviam descido. Isso a Iara não viu, ou pelo menos diz que não viu. No vídeo abaixo, pode-se ver claramente a ação real, e ouvir as declarações imprecisas de Iara Lee.
Curioso da história é que uma abordagem militar, para efeito de segurança nacional, é tratado por ela como violência. Como ela queria que eles chegassem? Será que qualquer militar do mundo, para efetuar uma ação, tem que anunciar com toda educação: "Olha, vamos invadir seu barco. Contém até três e nós vamos entrar. OK?" Será que ela esperava que eles tocassem a campainha? Ou descessem do helicóptero trazendo um grande saco com presentes em um Natal antecipado? Por favor, Iara. Nos poupe desta vergonha!
As mortes foram consequência de uma ação premeditada dos ativistas-terroristas. Não era novidade para nenhum deles que a sua pequena frota seria abordada, ao perceber que navios da marinha se aproximavam e o som do helicóptero denunciava sua chegada. Agiram de acordo com sua estratégia: "Quando eles chegarem agente espanca eles." Soldados atacados agora tem que ficar parados esperando a morte por espancamento ou serem jogados no mar, sem fazer nada? Essa piada é nova e de mal gosto.


Aqui é possível ver as imagens em infravermelho e com som. Vejam como os "terroristas" recepcionam os soldados.


Agora, somente ontem, o mundo ficou sabendo a real identidade da Agência Humanitária em questão e os seus membros. A tal chamada IHH, é uma entidade que apóia o grupo terrorista e partido político Hamas, que controla a Faixa de Gaza e promove ataques contra o território judeu. Me digam uma coisa: Vocês acham que um navio realmente é atacado assim, sem que antes a inteligência de Israel já não saiba o que está acontecendo de fato? Não há dúvida alguma que, palestino ou não, alguns dos ativistas eram na verdade terroristas e iriam desembarcar junto com a carga.
Iara Lee não viu as facas usadas pelos seus colegas. Os governos mundiais não tomaram conhecimento dos fatos por completo e já sentenciaram Israel pelo ocorrido. Lula, como sempre, não sabe de nada e abre a boca para falar daquilo que não conhece.
Fica a pergunta: Por qual motivo verídico o mudo odeia Israel?

Tenta responder essa, Mané!

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