sexta-feira, 11 de dezembro de 2009

PARALELOS IV - ANAKIN SKYWALKER

Por Darth Metrius


Um dos temas que eu desejo abordar, e agora tenho a oportunidade de fazê-lo, é falar sobre Anakin Skywalker.
Longe de plagiar a Joseph Campbell, cuja obra para um entendimento mais filosófico de Star Wars inspirou George Lucas (eu recomendo O Herói das Mil Faces de 1949), não pretendo dissertar sobre os mesmos pontos e análises observadas por ele, nos muitos mitos da história humana das culturas espalhadas pelo mundo.
No estudo de C
ampbell, todos os mitos e expressões dos vários povos, ao longo do tempo, apresentam semelhanças no que se refere à figura do herói. Em uma análise mais aprofundada, tanto na mitologia grega, na mitologia nórdica, nas cosmologias de povos celtas, e nas visões de mundo de povos ameríndios, os heróis sempre possuem algumas características e atributos que lhes são comuns, e que surpreendentemente parassem derivar em si.
Em Star Wars não é diferent
e. Levando-se em conta que a maior obra de George Lucas, além de ser uma bela peça da sétima arte voltada à ficção científica e fantasia, uma Ópera Espacial sem precedentes em mesmo calibre, criou-se uma mitologia moderna, que espelha o que sempre existiu no coração e na mente do homem. De uma forma futurística, Star Wars retrata os mesmos dramas da humanidade, assim como a mitologia grega, por exemplo, fez ao falar sobre a sociedade através do imaginário, do mágico e do religioso. Anakin Skywalker é a parte desta Mitologia Ocidental Moderna, que de forma fenomenal, narra o homem e sua sociedade.
Em Paralelos IV, desejo descrever a minha visão sobre Anakin Skywalker, traçando alguns paralelos com a rel
igião e a mitologia, e em alguns casos com fatos reais, onde pessoas reais incorporaram os traços do Herói de Mil Faces, que Campbell descreveu.

segunda-feira, 7 de dezembro de 2009

CAZUZA (0) X (10) PSICÓLOGA


É ...DEVIAM COLOCAR ISSO NUM OUTDOOR LÁ NA PRAÇA CAZUZA , NO LEBLON ...

Psicóloga x Cazuza !
Esta mensagem precisa ser retransmitida para todas as FAMÍLIAS!


Uma psicóloga que escreveu algumas verdades.
Uma psicóloga que assistiu o filme Cazuza escreveu o seguinte texto:
'Fui ver o filme Cazuza há alguns dias e me deparei com uma coisa
estarrecedora. As pessoas estão cultivando ídolos errados.
Como podemos cultivar um ídolo como Cazuza? Concordo que suas letras
são muito tocantes, mas reverenciar um marginal como ele, é, no
mínimo, inadmissível.
Marginal, sim, pois Cazuza foi uma pessoa que viveu à margem da
sociedade, pelo menos uma sociedade que tentamos construir (ao menos
eu) com conceitos de certo e errado. No filme, vi um rapaz mimado,
filhinho de papai que nunca precisou trabalhar para conseguir nada, já
tinha tudo nas mãos. A mãe vivia para satisfazer as suas vontades e
loucuras. O pai preferiu se afastar das suas responsabilidades e
deixou a vida correr solta.
São esses pais que devemos ter como exemplo?
Cazuza só começou a gravar pois o pai era diretor de uma grande gravadora.
Existem vários talentos que não são revelados por falta de
oportunidade ou por não terem algum conhecido importante.
Cazuza era um traficante, como sua mãe revela no livro, admitiu que
ele trouxe drogas da Inglaterra, um verdadeiro criminoso. Concordo com
o juiz Siro Darlan quando ele diz que a única diferença entre Cazuza e
Fernandinho Beira-Mar é que um nasceu na zona sul e outro não.
Fiquei horrorizada com o culto que fizeram a esse rapaz,
principalmente por minha filha adolescente ter visto o filme. Precisei
conversar muito para que ela não começasse a pensar que usar drogas,
participar de bacanais, beber até cair e outras coisas fossem certas,
já que foi isso que o filme mostrou.
Por que não são feitos filmes de pessoas realmente importantes que
tenham algo de bom para essa juventude já tão transviada? Será que ser
correto não dá Ibope, não rende bilheteria?
Como ensina o comercial da Fiat, precisamos rever nossos conceitos, só
assim teremos um mundo melhor.
Devo lembrar aos pais que a morte de Cazuza foi consequência da
educação errônea a que foi submetido .
Será que Cazuza teria morrido do mesmo jeito se tivesse tido pais que
dissesem NÃO quando necessário?
Lembrem-se, dizer NÃO é a prova mais difícil de amor .
Não deixem seus filhos à revelia para que não precisem se arrepender
mais tarde. A principal função dos pais é educar. Não se preocupem em
ser 'amigo' de seus filhos. Eduque-os e mais tarde eles verão que você
foi a pessoa que mais os amou e foi, é, e sempre será, o seu melhor
amigo, pois amigo não diz SIM sempre.'

Karla Christine
Psicóloga Clínica

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Retirado do site http://www.conexaoteenibc.com

terça-feira, 1 de dezembro de 2009

VOTO DE TOLO, DINHEIRO NA MEIA E POLÍTICOS BRASILEIROS




Por Demetrius Farias



É impressionante como o brasileiro tem a capacidade de ser tão burro, politicamente falando. Não vou discutir as razões ou qual o motivo do eleitor ser tão vendido, apolítico e pouco reflexivo. Como brasileiro, um pouquinho mais instruído do que a maioria dos infelizes que tiveram a oportunidade de estudar em escolas públicas da atualidade ou então foram agraciados com a bênção de não terem completado o antigo primeiro grau, quero apenas expressar a minha indignação com o nosso país.

Eu não entendo como o brasileiro consegue votar para governador do Distrito Federal, um conhecido corrupto e mal político, de discurso mentiroso e fingido, como o José Roberto Arruda, envolvido até o fio do cabelo (o que lhe resta), com o escândalo do painel eletrônico do senado, em 2001 na votação para a cassação do mandato de outro enviado do inferno, Luís Estêvão.

Eu não entendo como o país assiste estarrecido as cenas do mensalão, do mensalinho mineiro e do mensalinho distrital, e mesmo assim não faz como fez no processo de impeachment que derrubou o nefasto e estranho atual senador pelo estado de Alagoas e ex-presidente da República, Fernando Collor de Mello.

Eu não entendo como o país aprova o atual governo federal, sendo este o que pior representa o Brasil no exterior, o que mais abafa casos de corrupção em seu governo sem, no entanto, fazer a mínima questão de armar tudo previamente para esconder o mal feito, como faziam os sociais democratas, e ainda dificulta o máximo possível todas as oportunidades para se investigar os casos.

Eu não entendo como tem gente que aplaude alguns discursos do nosso maior mandatário, que só abre a boca para dizer tolices, e fazer afirmações sem conhecimento de causa.

Eu não entendo como o povo brasileiro é capaz de votar nos candidatos do "Rouba mas Faz", como fazem no estado do Amazonas e na cidade de Manaus.

Eu não entendo como o brasileiro tem a capacidade de apoiar tanta gente inescrupulosa e ainda se submeter a ridículos em período de campanha, balançando bandeiras na beira das ruas, por horas a fio, debaixo de sol forte e ganhando salário de prostituta.

Eu não entendo como tem juízes do TRE do Amazonas que inocentam notório prefeito da capital do estado, sabidamente responsável por crimes eleitorais.

Eu não entendo como tem brasileiros que se vendem por ranchos vagabundos, tijolos, cervejada e promessas de campanha que são ridículas, tais como metrô de superfície, como prometeu o atual Ministro dos Transportes e ex-prefeito da cidade de Manaus. Aliás, Mentiroso de cara amostrada, já que se reelegeu como senador prometendo não deixar o congresso e depois acabou retornando ao ministério, colocando em seu lugar um suplente petista totalmente sem futuro.

Eu não entendo como podem existir brasileiros que votam para Senador da República um conhecido filho de assassino, e possivelmente assassino também, e ex-presidente enxotado do Planalto por denuncias de corrupção.

Mas uma coisa eu entendo. Que o Brasil tem seus analfabetos para que não pensem, tem seus Bolsas Família para que encham a barriga, tem seus inúmeros campeonatos de futebol para que se divirtam, tem suas dezenas e dezenas de novelas e BBBs para que esqueçam de Brasília, tem seus pães e circos para que não vejam os mesmo ladrões de sempre fazendo a nação passar por pilhérias no exterior, tem seus traficantes e aliciadores de menores para não vermos o dinheiro público entrando na meia de cabra safado, e tem seus trocentos feriados para se beber, cair e levantar, e não perceber que o seu voto é voto de tolo, e que o brasileiro é um palhaço, uma marionete, um pobre coitado que se deixa vender por uma cesta básica, na sexta-feira de lua cheia, pagando com a alma a lobisomens vestidos de terno e gravata, que desejam pilhar o país como fez Nogueira ao iludido e acovardado coronel Ponciano de Azevedo Furtado.