sábado, 30 de janeiro de 2010

PARALELOS - PARTE V: BATALHAS



Por Darth Metrius


Um dos meus projetos para a coluna do portal sempre foi falar sobre as batalhas ocorridas em Star Wars. É fato que em cinema, muitas das coisas que se vê na Grande Tela têm alguma fonte na vida real, coisa que eu batidamente já mencionei por várias vezes.
Fora os filmes que se propõe a retratar fatos históricos, como o clássico em preto e branco, A Carga da Brigada Ligeira (1936), com Errol Flynn; o premiado clássico de 1962, Lawrence da Arábia, do diretor David Lean; e o recente Pearl Harbor, de 2001 com a maravilhosa Kate Beckinsale (benza Deus!!!); as produções que retratam fatos fictícios envolvendo batalhas ou guerras, as vezes tomam como inspiração algum fato belicoso real.
Com muita dificuldade, e uma investigação às cegas, já que as batalhas em Star War parecem sempre originais, consegui identificar os seus similares sem nosso Sistema Solar, como se diria na galáxia Far Far Away. Em Paralelos V, vamos iniciar um passeio pelas principais batalhas de Star Wars, ou melhor dizendo, nas batalhas apresentadas na hexalogia, começando com as apresentadas nos episódios I, II e III., deixando a continuação para o próximo artigo.

terça-feira, 26 de janeiro de 2010

QUEM DISSE MESMO QUE O HAITI É AQUI?

Centro comercial de Port-au-Prince, capital do Haiti.

Por Demetrius Farias

Levando-se em conta que Caetano Veloso cantou esta palavras, "O Haiti é aqui.", e sabendo que ao compor a canção, ele pensava na política e na forma como o poder conduzia a nação de forma autoritária e endurecida, temos que concordar já que também compunha e cantava lembrando da ditadura do haitiano François Duvalier, o famoso Papa Doc e do seu filho Jean-Claude, o Baby Doc, que recentemente governaram o Haiti., comparando com nosso governo. Diga-se de passagem que a pobreza atual do país, antes mesmo dos terremotos de Janeiro, é fruto da Era Duvalier.

Contudo, ao ver a pobreza do Brasil e a miséria do Haiti, questiono a atual paixão pelo Haiti, no que se refere a música de Caetano. Muita gente, aliás, toma-lhe emprestado a letra da música e continuam dizendo que o Haiti é aqui. Nem mesmo o autor da canção teve a pretensão de dizer isso, tanto que a canção termina com: "O Haiti é aqui. O Haiti não é aqui."

Para se ter uma ideia de que o Haiti realmente não é aqui, tirando o fato que o país é muito bonito, em termos de belezas e riquezas naturais, vejam só isso:

Estas são crianças que vivem em extrema pobreza e trabalhando junto com os adultos para poder sobreviver, ou no comércio ou no trabalho caseiro.

Ao passar pelo Caribe, o Katrina devastou a região, antes de chegar ao litoral sul dos Estados Unidos. Esta é uma casa humilde, para ser bondoso, que sofreu com as inundações. Mesmo hoje, no sul e sudeste do Brasil, com as chuvas e alagações, os pobres brasileiros tem casas melhores que esta. Mesmo durante o regime militar, a pobreza brasileira via uma cena como esta em situações mais afastadas dos grandes centros e demais cidades, salvo as periferias. No Haiti, todas as cidades parecem periferias.
Aqui você pode ver o Bas-Ravine, um bairro na cidade de Cap Haitien, no norte do país. É um bairro popular. O curioso sobre Cap Haitien é que a cidade é o destino de férias caribenhas para os ricos, que vivem lado à lado com a pobreza.

O transporte público no Haiti. Esta foto é na cidade de Port-Salut. A forte e rica cultura haitiana, de influência africana e francesa gera estas obras de arte que compensam a qualidade do serviço oferecido. Apesar do transporte público brasileiro, em geral, ser um mal serviço, ainda assim é incomparável. Ao menos os carros poderiam ser pintados do mesmo modo.



Infelizmente a Internet não me ajuda. Eu tentei mostrar imagens do Haiti anteriores aos terremotos, para que ninguém me acusasse de estar exagerando, mas atualmente o Google está repleto de cenas da tragédia. É só escrever "Haiti" e..., voilà. Só vem mais pobreza e miséria, somada a tragédia natural.

Que cenas como estas podem ser vistas no Brasil é um fato, mas uma nação inteira viver nestas condições é um evento histórico-social tremendo. Mas não é novidade, convivemos com a África a tantos anos que nem ligamos mais. O Haiti é o país mais pobre da América, sua população é analfabeta (45,2%), a expectativa de vida é de 60 anos, a renda per capita do país é de apenas 1/3 da renda da Favela da Rocinha, no Rio de Janeiro, e o total da população que vive abaixo da linha de pobreza é de 80%.

Será que é preciso um desastre atingir um país como esse para que o mundo olhe para os pobres? Aí eu pergunto: Vocês tem certeza que o Haiti é aqui?
A verdade é que temos que dar Graças a Deus pelo país que temos, apesar de todas as suas dificuldades e de nosso próprios pobres e miseráveis, das quais devemos especial atenção.

Para não dizer que estou inventando, comparem com o Brasil:



1. Na foto a esquerda você vê um dos distritos residenciais da capital. Ela é igual a uma favela brasileira. A direita você vê já citada favela carioca, Rocinha. Notem que praticamente são irmãs. Mas a diferença é que uma é realmente uma favela, e a outra é considerada um bairro residencial da capital haitiana. Sentiu o drama? Agora você lembra da favela de Bas-Ravine, em Cap Haitien? Compare.





2. Lembra do ônibus coletivo em Port-Salut? Compare com um dos piores ônibus do Brasil, que no caso é aqui é um coletivo sucateado que atende a cidade de Manaus, onde moro. Veja a foto à direita:








3. Lembram da primeira foto desta postagem? O centro comercial de Port-au-Prince? Busquei na Internet algo semelhante no Brasil. As mesmas características: Muita gente, trânsito ruim, muita bagunça, etc. Daí olha só um exemplo, a 25 de Março em São Paulo:
É necessário comentar a discrepância? Ao contrário do que pensa nosso intelectual Presidente da República, as imagens falam por si. Mas há quem diga: "Você quer comparar São Paulo a Port-au-Prince? Ok! Vamos voltar a Manaus, no Amazonas, em 1977, na Avenida Eduardo Ribeiro, que é um caos. Aliás, sempre foi:
Mesmo naquela época, ainda parece mais civilizada do que a capital do Haiti.



4. Vamos ver nossos pobres agora?
Estes, à sua direita, são alguns dos muitos favelados do nosso país. Eles representam cerca de 18% da população do brasileira. São desempregados ou trabalham informalmente, vivem em condições difíceis e muitas vezes, pais de família e demais membros do grupo familiar, para sobreviver, tem de cometer crimes. Uma triste realidade que é apontada como uma das mais altas do mundo. Mas para quem acha que o Haiti é aqui, imagine estes 18% de miseráveis brasileiros se tornarem em 80%. Imaginem o Brasil com estes números referentes a desemprego e pobreza. Este é o Haiti. Os da foto ainda tem a calçada da rua pra morar. E aquelas crianças e aquela senhora das fotos lá no começo da postagem? Elas são exemplos da esmagadora maioria do povo haitiano. Você ainda acha que o Haiti é aqui?

Caetano criticou o governo e o país, com poesia e conhecimento de causa. Ao falar do Haiti e do Brasil, ele falava do descaso do governo federal, falava da miséria do Brasil, e da ditadura. Mas muitos dos que hoje reproduzem as palavras de Caetano, parecem desconhecer a realidade.
Saibam de uma coisa: Realmente, o Haiti não é aqui.
Quem disse mesmo que o Haiti é aqui?
Graças a Deus, apesar de todos os nossos problemas, pelo Brasil!
Orem pelo Haiti, e ajudem o Haiti!

sábado, 16 de janeiro de 2010

PULSEIRAS DO SEXO E DA DISCORDIA


Este artigo eu tirei do site do Conexão Teen, da Igreja Batista da Comunhão, em Maceió/AL.
É de assustar ao ver esse tipo de "modinha"entre os adolescentes de hoje. Na melhor das hipóteses, isso vai passar com o tempo, mas deixando um rastro de filhos sem pais, mães solteiras, gravidez na adolescência, AIDS, entre outras ziriguidáias que acometem os órgãos sexuais destes néscios pubescentes.

O pior é que tudo isso é fruto da atual liberação sexual pregada por nossa sociedade corrupta e imoral. Vejam os filhos morais do Cazuzismo do Sétimo Dia. Depois não digam que eu estava errado.

----------------------------------------------------------------------------------

Adereço, com conotação sexual, virou febre
entre os adolescentes, mas preocupa os pais

Os mais atentos já notaram que os adolescentes incrementaram o visual com mais alguns itens. À primeira vista, uma colorida pulseira de plástico nos pulsos das crianças parece inocente. Mas na realidade, elas são um código para experiências sexuais, onde cada cor significa um grau de intimidade, desde um abraço até o sexo propriamente dito.
As pulseirinhas de silicone, agora promovidas “a pulseira do sexo”, geraram o maior burburinho desde que começaram a aparecer. Alguns nem imaginam do que se trata. A moda iniciada na Inglaterra, se disseminou pelo mundo, principalmente via internet e é febre também dentro das escolas.
Quem usa está automaticamente participando de um tipo de jogo (o Snap), que funciona assim: uns tentam arrebentar a pulseira do outro. Aquele que consegue ganha o direito ao “ato” ao qual a cor da pulseira corresponde (confira na tabela). As prendas vão desde um carinho até uma atividade sexual.
Os pais, que pensam que as pulseiras são apenas um item de moda, já ligaram o sinal de alerta. E muitos ficam chocados quando descobrem que a pulseira usada pelo filho serve para esse tipo de “brincadeira”. “Quantas mães não sabem do significado dessas ‘inocentes’ pulseirinhas e estão deixando as filhas e filhos usarem? Os pais precisam tomar uma atitude”, desabafou mãe de um adolescente de 12 anos que usa várias pulseiras.
A psicóloga Adriana Müller acredita que, para os pais, o melhor nessas horas é um diálogo franco com os filhos, explicando a eles os perigos associados a essa brincadeira “inocente”. “Eles devem comparar esse problema com os valores defendidos pela família, para os filhos saberem quão distantes eles são e criar limites para eles”, aconselha.



DEPOIMENTOS
IVANILDO BONA
RETIFICADOR
Influência ruim
· “Soube da pulseira e pesquisei. Acho que é coisa de adolescente mesmo, uma forma que descobriram de brincar de sexo. Mas é ruim. Minha filha tem só 8 anos e não sabia o que significavam, mas conversamos e ela parou de usar”.
N.M.
MÃE DE UM ADOLESCENTE
Horrorizada
· “Essas pulseiras são uma febre entre os adolescentes. Soube esses dias e fiquei horrorizada. Meu filho de 12 anos usava. Perguntei se ele sabia para que serviam e ele disse que representava o tipo de ato sexual que estaria disposto a fazer”.


SAIBA MAIS
Código das cores
· Amarela: Abraço
· Rosa: Mostrar o peito
· Laranja: Dentadinha de amor
· Roxa: Beijo com a língua e talvez sexo
· Verde: Chupões no pescoço
· Vermelha: Fazer uma lap dance
· Rosa: Sexo oral a ser praticado pelo rapaz
· Branca: A menina escolhe o que preferir
· Azul: Sexo oral a ser praticado pela menina
· Preta: Fazer sexo com o rapaz que arrebentar a pulseira

· Dourada: Fazer todos citados acima



Como funciona o jogo
· Quem usa a pulseira está automaticamente participando de um tipo de jogo (o Snap). Uns tentam arrebentar a pulseira do outro, aquele que conseguir, ganha o direito ao “ato”, ao qual a cor da pulseira corresponde, que vai de um abraço ao sexo.

sexta-feira, 15 de janeiro de 2010

UM NOVO ANO, UMA NOVA VIDA... SONHOS DE UM NOVO CRESCER




Por Demetrius Farias


Ao passar de 2009 para 2010, minha vida tomou um novo ânimo e uma nova esperança.
O simples fato de poder cruzar a data na presença de Deus, já é um presente sem igual, ao lado de minha família, daqueles que a trinta anos vem compartilhando comigo alegrias e sofrimentos, tristezas e momentos de extrema felicidade, de brigas e de abraços apertados e gostosos, de risos e sorrisos, de lágrimas e de tantos minutos de pesar, mas de infinitas horas de prazer e de bem-estar.
Esta alegria ainda se reveste de uma nova vida, quando ao passar o ano, se contam nove meses para um novo nascer. Não um nascer de mais um ser humano que vem ao mundo, indefeso e pequeno, contudo, um nascer de uma nova vida, vida composta de duas outras vidas, uma nova família.
Tal imagem me vem a cabeça todos os dias, e com ela muita alegria e gratidão a Deus. Porém com ela também há muitas preocupações, ansiedade, e em alguns momentos um certo receio. Medos comuns que de quem nunca vivenciou uma nova experiência como sair de casa e construir um novo lar.
Hoje, 15 de Janeiro de 2010, vejo, ainda que como um distante reflexo, a vida que irei construir sendo partilhada em tudo com uma outra pessoa. Pessoa esta que me será como uma parceira nas horas que mais eu precisar, sendo eu um forte apoio também nas horas em que ela me chamar.
Não vejo mais fronteiras, mas vejo obstáculos que serão vencidos. Não vejo mais temor da incerteza, mas veja a certeza de um amanhã maravilhoso. Não vejo um ilusório mas de rosas, mas vejo em um bravio mar, uma ilha de paz onde há um porto e duas pessoas no cais: uma linda mulher e um Senhor de braços abertos esperando todos os dias pela minha chegada e abençoando sempre a minha partida para um novo retornar.
Ao escrever estas poucas linhas, escrevo da varanda de minha noiva, Cibele B. Guerra, de onde aguardo com firme esperança e certeza de que daqui a nove meses, estarei escrevendo novamente, com uma aliança na mão esquerda, na condição de marido, esposo, amante, eterno namorado, e admirador de minha mulher. Louvado seja o Senhor Jesus, por me dar este novo ano, por me prometer esta nova vida, e por me fazer acreditar neste sonho de um novo crescer.

Cibele, amo-te!